Médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) preparam uma manifestação para
amanhã, devendo paralisar atendimentos de consulta e exames em pelo
menos 21 Estados. Os atendimentos dos casos de emergência, no entanto,
serão mantidos. O protesto, organizado por representantes do Conselho
Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da
Federação Nacional dos Médicos (Fenam) é contra as condições de trabalho
desses profissionais e a baixa remuneração. Segundo os organizadores, o
movimento deve mobilizar 100 mil profissionais da área.
A
suspensão dos atendimentos ocorrerá nos seguintes Estados: Acre,
Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão,
Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do
Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe.
Em São Paulo,
os organizadores preveem que a paralisação ocorra em algumas unidades
de saúde, ao longo do dia inteiro. Já em Santa Catarina, deve durar uma
hora, no período da tarde. No Piauí, a paralisação se estenderá por três
dias.
"Todos os atendimentos serão remarcados, esse
movimento é a favor da assistência médica da população, manteremos o
atendimento de emergência, como sempre o médico faz nesses momentos.
Queremos dizer à população que estamos do lado dela, esse movimento é a
favor do SUS, cuja assistência hoje está bem atrás daquilo que nós,
médicos, desejamos, e daquilo que a população espera", disse o 2º
vice-presidente da CFM, Aloísio Miranda.
No Distrito
Federal, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins, haverá
manifestações e protestos públicos. Segundo os organizadores da
paralisação, a média do salário-base do médico que se submete a uma
jornada de 20 horas semanais de trabalho, sem considerar gratificações, é
de R$ 1.946,91, oscilando de R$ 723,81 a R$ 4.143,67 dependendo da
unidade da federação. A Fenam defende um piso salarial de R$ 9.188,22.
Há ainda falta de leitos hospitalares - entre 1990 e 2008, o País teria
perdido 188.845 leitos.
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O Legado de Júpiter
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CASINHAS
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Oração de Frei Damião de Bozano
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.
MUDA CASINHAS MUDA CATOLÉ

NÃO FEZ É DIREITO DO POVO COLOCAR PRA FORA
BUSCANDO CRISTO UMA LUTA DIARIA

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