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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Brasil apaga último 'fantasma', vence Cuba com torcida vira-casaca e conquista 4º Pan




Seleção brasileira mostra medalha de ouro após subir ao pódio no Pan de Guadalajara
O México não passou nem da primeira fase do vôlei dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Mesmo órfã de representante na final, a torcida compareceu em massa. E, ao longo da partida, mudou de lado por várias vezes. Diante da torcida vira-casaca, o Brasil apagou seu último ‘fantasma’, venceu Cuba por 3 a 2 (25-15, 21-25, 25-21, 21-25 e 15-10) em reedição da final do Pan do Rio-2007 e conquistou o quarto título da competição (1959, 1963, 1999 e 2011).
A seleção feminina passou por período difícil em que ganhou a pecha de "amarelona". Na Olimpíada de Atenas-2004, no Mundial-2006 e no Pan do Rio-2007, a equipe deixou escapar vitórias que tinha nas mãos. O status foi deixado de lado com o inédito ouro olímpico em Pequim-2008. Agora, o último vestígio do período ruim ficou para trás com a vingança contras as cubanas, que ficam com a prata. Os Estados Unidos completam o pódio em Guadalajara com o bronze.
As atuais campeãs olímpicas tiveram que superar uma dificuldade encontrada logo no primeiro jogo: Jaqueline sofreu uma concussão cerebral e fratura cervical e ficou fora do Pan – ela, inclusive, já está no Brasil. E mesmo invicto na competição, o técnico José Roberto Guimarães não gostou da maioria das atuações do Brasil durante o Pan e prometeu dar uma dura nas meninas. A bronca anunciada parece  ter surtido efeito. As titulares Dani Lins e Sheilla, Paula Pequeno e Mari, Fabiana e Thaísa, e a líbero Fabi entraram dispostas a apagar a frustração da prata obtida no Rio-2007 em final justamente contra Cuba.

Os tradicionais estranhamentos na rede começaram cedo desta vez. Mas sem grandes demonstrações de desequilíbrio de nenhuma parte. Na bola, o Brasil foi muito superior. O saque tático entrou e as cubanas tiveram sérios problemas de recepção, agravados com erros grosseiros no ataque. O resultado foi um passeio desde o início: 8-3. Mari estava inspirada e potente no ataque. Ficou fácil para o Brasil ganhar a simpatia do público presente e abrir larga vantagem. Nem uma reação cubana no fim foi suficiente para impedir vitória brasileira na parcial: 25-15.




Mas o bom jogo apresentado no começo do jogo não se repetiu no segundo set. Cuba também acertou o passe e não demorou a trazer a torcida para o seu lado. As caribenhas melhoraram o passe e comandaram o marcador. Quando as adversárias abriram vantagem de pontos, Zé Roberto mexeu: tirou Dani Lins e Sheilla e colocou Fabiola e Tandara, mas logo devolveu as titulares ao jogo. O Brasil reagiu e encostou (21-19). Mas as rivais acertaram o saque e fecharam em 25-21.

O Brasil começou melhor o terceiro set, mas viu Cuba virar o placar ainda no início (9-8) em dois potentes saques. Zé Roberto tratou de mexer em seu sistema de passe ao tirar Paula Pequeno e colocar Fernanda Garay. Com a torcida bem dividida, o time verde-amarelo se acertou e devolveu o mesmo o marcador sofrido na parcial anterior: 25-21.
O quarto set começou equilibrado com ligeira vantagem verde-amarela. Mas Cuba deslanchou com boa passagem de Palacio pelo saque – ponto que marcou a virada foi uma porrada de Carcaces no rosto de Fernanda Garay. A cubana demorou, mas se desculpou. Mari deixou a quadra para a volta de Paula na tentativa de melhorar o passe. Fabiola, Tandara e Juciely também entraram, mas não resolveram. Carcaces estava inspirada no serviço e levou o jogo para o tie-break, mesmo após o Brasil esboçar uma reação na passagem da meio de rede Thaísa no saque (perdia de 24 a 16 e diminuiu para 24 a 21).

O quinto set começou tenso, com as duas equipes se alternando no placar e as arquibancadas divididas. A rivalidade foi acirrada com marcação de ponto equivocado para o Brasil, mas a arbitragem voltou atrás. Carcaces novamente fez estrago e empatou (6-6). O time verde-amarelo abriu dois de vantagem em linda jogada: Fabi mergulhou e defendeu com uma mão, Paula deu sequência ao acompanhar a líbero e já levantar para Sheilla matar com habilidade (8-6). As comandadas de Zé Roberto ainda contaram com sorte e erro adversário para manter a vantagem. Muito vibrante, a equipe verde-amarela administrou o placar para enfim comemorar o título pan-americano, que não vinha desde 1999.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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