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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Santa Cruz vira pra cima do Cuiabá e vai à final da Série D

Com dois gols do atacante Fernando Gaúcho, Santa consegue a virada e agora espera o vencedor de Oeste/SP x Tupi/MG na final

No estádio Lutério Lopes, em Rondonópolis, Cuiabá e Santa Cruz fizeram um jogo onde faltou técnica, mas sobrou vontade.

O Tricolor, que venceu o primeiro jogo no Arruda, por 1 a 0,  podia até empatar, mas bateu o Dourado, de virada, por 2 a 1, e vai decidir um título nacional pela primeira vez na sua história. Fernando, para o Cuiabá, e Fernando Gaúcho, duas vezes para o Santa, marcaram os gols do jogo.
Agora, o Santa Cruz aguarda o resultado da semifinal entre Oeste/SP x Tupi/MG  para saber com quem decidirá o título da Série D.
Dois gols e chances para os dois lados
As duas equipes começaram o jogo a mil por hora.
Com um minuto de jogo, Thiago Cunha passou para Dutra, que encheu o pé, Gatti defendeu e a bola ainda tocou na trave do goleiro do Cuiabá.
A resposta do Cuiabá foi imediata: aos quatro minutos, Fernando avançou com liberdade, passou por Memo e Jeovânio e bateu no canto de Thiago Cardoso: 1 a 0, Cuiabá.
Seis minutos depois, Thiago Cunha teve boa chance, mas na tentativa de encobrir o goleiro Gatti, acabou ‘isolando’ a bola. No minuto seguinte foi a vez de Fernando Gaúcho desperdiçar boa chance para o campeão pernambucano.
Depois do gol sofrido, o Santa Cruz assumiu as ações ofensivas na partida.
Aos 19, o Santa Cruz reclamou pênalti em cima de Thiago Cunha, mas o árbitro Luiz Oliveira não marcou. O empate tricolor estava maduro e saiu aos 20 minutos: Eduardo Arroz foi a linha de fundo e cruzou, Thiago Cunha desviou e Fernando Gaúcho testou para as redes de Gatti, tudo igual, 1 a 1.
O jogo era bastante corrido, repleto de oportunidades para os dois lados.
Aos 22, o Cuiabá quase reassumiu a liderança do placar quando o zagueiro Reinaldo, sem marcação, acertou o travessão de Thiago Cardoso.

 

Aos 28, o Santa Cruz perdeu o lateral-esquerdo Dutra, que sentiu uma lesão na coxa direita. Renatinho entrou no lugar do experiente lateral. O Santa Cruz quase chega à virada depois da tabela entre Eduardo Arroz e Chicão. A bola sobrou para Fernando Gaúcho, que encheu o pé, obrigando Gatti a fazer uma bela defesa.
Aos 40 minutos, foi a vez do Cuiabá perder um jogador por contusão. Edu Amparo deu lugar a Renan.  Aos 43, Reinaldo cruzou e Tozin cabeceou para grande defesa de Thiago Cardoso.
Fim do primeiro tempo, tudo igual: 1 a 1.
Vira-vira tricolor
Precisando de dois gols para se classificar, o técnico Ary Marques sacou o lateral Marquinhos e colocou o atacante Moreno.
Aos 14, Fernando chutou forte, Thiago Cardoso deu rebote e Jeôvanio travou com o atacante Tozin para evitar o gol do Cuiabá.
Cuiabá x Santa Cruz (Foto: Marcy Monteiro/GLOBOESPORTE.COM)Estádio quase vazio para Cuiabá x Santa Cruz
(Foto: Dhiego Maia/GLOBOESPORTE.COM)
Precisando de dois gols, o Cuiabá se lançou ao ataque. Aos 20 minutos, Fernando tentou de volêio e Thiago Cardoso, um dos melhores em campo, defendeu.
Na tentativa de explorar os contra-ataques, o técnico Zé Teodoro sacou o 'apagado' atacante Thiago Cunha e lançou Flávio Caça-Rato na equipe.
E deu resultado. Aos 27 minutos, Renatinho foi à linha de fundo e cruzou voltando para Fernando Gaúcho marcar o segundo do Santa, o segundo dele no jogo. Vira-vira tricolor, 2 a 1.
Aos 40 minutos, Natanel teve boa chance, mas Thiago Cardoso defendeu a cabeçada do meio-campo do Cuiabá. Os donos da casa tentavam chegar ao gol, mas o Santa Cruz soube se fechar e garantir o resultado. Festa pernambucana no gramado do Lutério Lopes.

 

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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