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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Juntos, mas bastante diferentes

Desde que caíram em 2009, Náutico e Sport sofrem para voltar à elite nacional
MÁRCIO CRUZ
Timbu melhorou seu desempenho em relação ao ano passado. Já o Leão continua batendo na trave
Timbu melhorou seu desempenho em relação ao ano passado. Já o Leão continua batendo na trave
Não é de hoje que Náutico e Sport an­dam “de mãos dadas” pelos campos do Bra­sil, ora na Série B, ora na Série A. Desde 2006, quando ambos ingressaram na elite nacional, alvirrubros e rubro-negros conseguiram “se sustentar” apenas até 2009. Mas, com campanhas ridículas, o Leão terminou na lanterninha da competição, enquanto o Timbu foi o vice-lanterna. De lá para cá, a rivalidade aumentou bastante e os times tentam, a todo custo, voltar ao principal campeonato de futebol do País. Porém, não vem sendo fácil e, para traçar um recente perfil das trajetórias dos clubes, que se enfrentam em um Clássico dos Clássicos decisivo, sábado, nos Aflitos, a Folha de Pernambuco avaliou o desempenho deles na Segundona, em 2010, e, na atual temporada. E não é difícil ver que, no retrospecto encontrado rodada a rodada, há diferenças maiores entre as campanhas apresentadas pelo Náutico. Já em relação ao Sport, os desempenhos mostraram mais similaridades. Ou seja, a fama de “porteiro do G4” não é à toa.

O Timbu, por exemplo, começou a competição de 2010 a “todo vapor”. Até a décima rodada, por exemplo, chegou até a liderar o campeonato por cinco vezes. Isso sem falar que, por 11 rodadas, o time frequentou o G4. Mas, após problemas relacionados aos pagamentos de salários e a demissão do técnico Alexandre Gallo, o Náutico teve que recorrer a Roberto Fernandes para “salvar a pátria”. Para se ter uma ideia, nas últimas oito rodadas, o Alvirrubro chegou a ocupar a 16ª colocação por qua­tro vezes. Com a recuperação - que incluiu a saída de jogadores que chegaram a apostar no rebaixamento -, o clube encerrou a participação na 13ª colocação.

Já este ano, a história é bem diferente. O Náutico apostou na contratação de Waldemar Lemos, que teve a sua vinda altamente contestada até por dirigentes como o atual presidente do Conselho Deliberativo, André Campos. No início, a campanha foi apenas regular e o técnico carioca chegou até a “andar na corda bamba” por algumas rodadas. Mas o “paizão”, como é tratado pelos próprios atletas foi, aos poucos, acertando a equipe que só chegou a figurar pela primeira vez na quarta colocação, na 13ª rodada. De lá para cá, com exceção da 14ª rodada (quando ficou em sexto), já são mais de 18 rodadas sem sair do grupo dos times que buscarão o acesso à Série A. Isso sem falar que, em casa, o Náutico é o único invicto na Série B.

PORTARIA

O Sport vem em uma sequência que parece incomodar, e muito, o seu torcedor. Ao ponto de, após a derrota para o Goiás, sábado passado, integrantes de uma torcida organizada atentarem contra o próprio patrimônio do clube. Ônibus foram depredados e o medo tomou conta da Ilha do Retiro. A pressão, explica-se, até certo ponto, pelo fato de o Leão, mesmo mostrando uma regularidade se forem somadas as competições de 2010 e 2011, ficar sempre à beira do G4, sem conseguir, no entanto, se manter lá dentro por um mínimo tempo sequer. Em 2010, após um início no qual chegou a ocupar a zona de rebaixamento por quatro rodadas, o Rubro-negro apostou nas trocas de técnicos para engrenar na competição. Saíram Givanildo Oliveira e Toninho Cerezo e, só após a entrada de Geninho, o clube passou a brigar pelas primeiras posições. O problema é que, como atualmente, bastava ter um jogo decisivo pela frente para o Leão “amarelar”. Para se ter uma ideia, da 21ª rodada até a 38ª, o Sport ficou dez vezes na sexta colocação e oito vezes na quinta.

Este ano, em se tratando de trocas de técnicos e de campanha, a situação é bem parecida. Após a saída de Geninho que, mesmo fracassando na Série B, ainda ficou para o Estadual, já passaram pelo clube - até que Paulo César Gusmão assumisse o comando, na 17ª rodada -  Hélio dos Anjos e Mazola (atual assistente técnico). Porém, mesmo após um início animador, quando o Rubro-negro conseguiu pular, em duas rodadas, da 12ª para a quinta colocação, as oscilações voltaram a ocorrer e, após a 21ª rodada, o time só conseguiu animar a sua torcida quando ocupou a quarta posição, na 25ª rodada. No entanto, a irritação foi bem maior pelo fato de, com PC, o clube voltar a figurar na sexta colocação, por três vezes, e, na quinta, por oito.

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