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domingo, 30 de outubro de 2011


Vôlei brasileiro tem inédito 100% de aproveitamento no México

vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Foto: VipcommAmpliar
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus), não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.Foto: Vipcomm
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus), não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Foto: VipcommAmpliar
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus), não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Foto: VipcommAmpliar
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus), não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Foto: VipcommAmpliar
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus), não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Foto: VipcommAmpliar
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus), não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Foto: VipcommAmpliar
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus), não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFE

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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