Vôlei brasileiro tem inédito 100% de aproveitamento no México
O
vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos
Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o
vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres
bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse
Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou
uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em
decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as
Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de
Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus),
não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em
Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Foto: Vipcomm
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial -
Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse
Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou
uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em
decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as
Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de
Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus),
não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em
Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial -
Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse
Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou
uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em
decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as
Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de
Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus),
não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em
Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial -
Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse
Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou
uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em
decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as
Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de
Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus),
não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em
Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial -
Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse
Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou
uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em
decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as
Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de
Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus),
não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em
Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial -
Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse
Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou
uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em
decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as
Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de
Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus),
não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em
Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial -
Foto: EFEO vôlei brasileiro levou as quatro medalhas de ouro em disputa nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, algo inédito desde que o vôlei de praia passou a fazer parte do programa, em 1999, no Pan de Winnipeg, no Canadá. Na quadra, os homens e as mulheres bateram Cuba na final, enquanto na areia a dupla feminina derrotou as mexicanas e a masculina, os venezuelanos. Para distribuição da verba da Lei Agnelo/Piva, que repassa receita de loterias federais para esportes olímpicos, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) considera vôlei de quadra e de areia a mesma modalidade (em 2010 foi repassado R$ 2.750.380,70).
Seleção masculina bateu Cuba e fechou o Pan com inédito 100% de aproveitamento no vôlei
“São trabalhos de longo prazo que dão resultado. Não podemos imaginar o vôlei hoje em situação inferior a outros esportes”, disse
Rubinho, auxiliar técnico de Bernardinho que comandou
uma equipe B entre os homens que mesmo assim faturou o ouro sem perder jogos.
No feminino de quadra, em
decisão mais apertada contra as cubanas (vitória apenas no tie-break, enquanto os homens fizeram 3 a 1), o time principal em ação para se preparar para a Copa do Mundo do Japão, em novembro, que classifica para as
Olimpíadas de Londres 2012. A estratégia de José Roberto Guimarães foi diferente da de
Bernardinho, que optou por deixar seus titilares – com exceção do levantador Bruninho – no Rio de Janeiro treinando para a Copa do Mundo.
“Foi uma decisão de preparar a equipe em uma competição com equipes com bom nível. Cuba exigiu muito no final. O vôlei brasileiro tem um excelente patamar, mas há rivais fortes no continente”, disse Zé Roberto depois da decisão.
Na praia, a areia dura e o horário dos jogos, sempre às 13h locais (em um calor que beirava os 40 graus),
não atrapalhou os brasileiros. Entre os homens, o piso menos fofo privilegia atletas mais baixos, o que fez times como da Argentina, com atletas de menos de 1,80 m de altura, ficar com a medalha de bronze – Alison, campeão ao lado de Emanuel, tem 2,03 m.
“É a preparação bem feita, com estrutura, que te faz saber mudar uma estratégia, vencer uma adversidade, durante uma competição”, disse Alison em
Puerto Vallarta, sede do vôlei de praia a 350 km de Guadalajara.
Juliana e Larissa ainda tiveram um agravante: enfrentaram a torcida contra na decisão, já que a dupla mexicana Garcia e Candelas, e não foi fácil, jogo decidido no terceiro set com 22 a 20 para as brasileiras.
Resposta rápida do lado cubano, que ainda equilibrou o jogo na terceira parcial - Foto: EFE
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