Depois
de a Polícia Civil descobrir, em depoimento, que Isabel Cristina, de 51
anos (esposa de Jorge Negromonte, 50, acusados de matar, esquartejar e
enterrar duas mulheres no quintal de casa, em Garanhuns, com a ajuda de
Bruna Cristina, 25) recheava salgados com carne humana e vendia em cidades como Caruaru e Garanhuns, uma nova polêmica surgiu na cidade.
Segundo a polícia, confirmou a informação e confessou que depois que eles esquartejavam as vítimas, a carne delas era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio. Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro.
Para
o gastroenterologista Josenildo Correia, dependendo de como a carne das
vítimas foi cozinhada, as pessoas que ingeriram o alimento, correm o
risco de contrair doenças virais. Entre elas, as hepatites B e C. A
orientação, de acordo com o médico, é ir a um médico e fazer exames para
tirar a dúvida. “Para as pessoas que costumam lanchar na rua, façam um
controle rigoroso na compra do alimento e se houver dúvida, procure um
médico”, alertou.
Segundo a polícia, confirmou a informação e confessou que depois que eles esquartejavam as vítimas, a carne delas era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio. Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro.
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