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sábado, 28 de abril de 2012

CENSO

Estado possui 1,5 mi de analfabetos

Esta é uma triste realidade que deve ser analisada hoje, no Dia da Educação

 
 Professora Ana Carla de Souza, 33, alfabetiza adolescentes e adultos
 
 Segundo dados do Censo de 2010, 18,1% da população de Pernambuco ainda é composta de analfabetos. Praticamente, essa estatística se reflete em mais de um milhão e meio de pernambucanos que não sabem ler nem escrever - um dado triste a ser analisado no Dia da Educação, comemorado hoje. “No Censo de 2000, os números eram 24,5%. Tivemos um bom resultado no total de redução nesses dez anos, mas obviamente temos consciência que ainda existe um grande desafio. Hoje, trabalhamos com a meta de reduzir 50% desse total até 2015”, pontuou a coordenadora executiva do programa Programa Paulo Freire - Pernambuco Escolarizado, Vera Capucho. Ela pontuou que a queda nos números se deve não só aos programas específicos, como também à melhora da qualidade da educação básica.
O programa Paulo Freire, da Secretaria de Educação do Estado, faz parte do Programa Brasil Alfabetizado do Ministério da Educação e Cultura e é o segundo maior em número de atendimentos do Brasil. O objetivo é alfabetizar pessoas com 15 anos ou mais, inclusive moradores de áreas rurais e de difícil acesso, àqueles que cumprem penas em unidades prisionais e jovens que se encontram em unidades de medidas socioeducativas. Desde 2009, 450 mil pernambucanos participaram do programa, dos quais 60% concluiu o processo.
“O nosso objetivo é favorecer a população em situação de vulnerabilidade social por meio da alfabetização de pessoas em núcleos formados nas próprias comunidades, que podem ser ministradas as aulas. Para montar um núcleo, é preciso identificar na comunidade a população analfabeta ou com baixa escolaridade e espaços sociais que possam ser utilizados como sala de aula, preencher formulários de cadastramento e entregar nos postos de inscrição”, pontuou Capucho. Se a Secretaria aprovar a solicitação, os formadores passam por um processo de preparação para levar adiante o projeto.
Ana Carla de Souza Angelim, 33 anos, é uma das educadoras do Programa. “Eu já dava aulas para crianças e me interessei em alfabetizar adolescentes e adultos. Colocamos alguns cartazes nas escolas da região”. Agora, ela já está na quinta turma de 20 pessoas. “Procuramos inserir os estudos no meio em que eles vivem”, disse ela, que explicou ainda que, em média, um adulto demora cerca de quatro anos para aprender a ler.

Em Pernambuco, 35,7% dos trabalhadores têm carteira assinada

Quanto ao rendimento médio mensal do domicílio, o Estado registrou R$ 1.841


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta sexta-feira (27), o Censo 2010. Apesar do boom econômico, Pernambuco não obteve grande destaque de crescimento do rendimento médio mensal dos domicílios, tampouco no percentual de empregadores com carteira de trabalho assinada. Contudo, na comparação aos demais estados da região Nordeste, o estado se saiu melhor.

O percentual da população com carteira de trabalho assinada em Pernambuco foi de 35,7%, atrás apenas do Rio Grande do Norte, com 38,1%. Abaixo da média nacional, que foi de 63,9%.

Quanto ao rendimento médio mensal do domicílio, o Estado registrou R$ 1.841, abaixo novamente do Rio Grande do Norte, com R$ 1.935, e Sergipe, com R$ 1.851, na região Nordeste. Contudo, acima da média da região Nordeste (R$ 946), Norte (R$ 1.128), Centro-Oeste (R$ 1.579), Sudeste (R$ 1.579), mas abaixo da média da região Sul (2.916).

As regiões Norte e Nordeste apresentaram os maiores percentuais de pessoas ocupadas sem rendimento de trabalho, 11,9% e 13,6%, respectivamente, e também de pessoas ganhando até um salário mínimo de remuneração mensal de trabalho, 41,6% e 51,2%, respectivamente. Neste último quesito, os valores são bem diferentes dos das demais regiões, que variam de 23,4% a 28,9%.

 

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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