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quarta-feira, 25 de abril de 2012

CNBB denuncia perseguição e morte de índios

CNBB
Coletiva de imprensa foi marcada pela abordagem de temas sociais
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresentou no final da coletiva de imprensa nesta terça-feira, 24, uma nota em defesa dos territórios e dos direitos dos povos indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e demais populações tradicionais.

Nesta nota, os bispos brasileiros “lamentam profundamente o adiamento dos procedimentos administrativos de demarcação, invasão e a exploração das terras dos povos tradicionais”. A nota chama a atenção para as “condições de confinamento e os assassinatos que vitimam o povo Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul”.

Segundo os bispos, trata-se de um “verdadeiro genocídio” que mancha a imagem do Brasil como país que defende os direitos humanos.

“Repudiamos, de modo veemente, o ataque desferido pela bancada ruralista e outros segmentos do Congresso Nacional aos direitos dos povos indígenas, consignados em nossa Carta Magna, através de proposta de emenda constitucional, a PEC 215/2000”, diz a nota.

Para o presidente da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Dom Enemézio Lazzaris, as grandes obras como as construções de hidrelétricas e de mineração causam grandes impactos nessas comunidades, expulsando-as de seus territórios.

“O território é mais que a terra propriamente, é uma relação que se constrói com o lugar onde se vive, onde viveram seus ancestrais, onde se cresceu e onde se formam famílias”, enfatiza Dom Lazzaris.

O presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia, Dom Cláudio Hummes salienta ainda que a Amazônia tem um papel específico no contexto mundial, assim a população local deveria ser a primeira ouvida nas questões que vão atingi-la primeiramente.

“Eles deveriam poder decidir o que é importante para eles. Normalmente eles são invadidos, atropelados”, ressalta Dom Cláudio.


Desafios missionários na Amazônia


A Igreja Católica na Amazônia já dá os frutos dos anos de ações missionárias. Para Dom Cláudio, o desafio agora é formar um clero com a cara da amazônia, com um rosto indígena.

“Já temos padres índios, mas a maioria do clero é de fora. O desafio é formar um clero local, novos seminaristas e padres que venham também a ser bispos”, afirma o  presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia.


Defesa dos povos quilombolas

Em relação às comunidades quilombolas, para o episcopado brasileiro, o que preocupa é a morosidade no reconhecimento de seus territórios. “Rejeitamos a sórdida estratégia de questionar a constitucionalidade do processo de titulação de suas terras, de modo a impedir trâmites legais que atendam aos seus legítimos anseios”, afirmam em nota.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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