O
empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pediu à Justiça
a anulação das provas obtidas pela Polícia Federal durante a Operação
Monte Carlo, que investigou seus negócios nos últimos dois anos. Os
advogados do empresário apontam como motivo o envolvimento do senador
Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), amigo de Cachoeira e seu interlocutor em
várias conversas gravadas pela PF. Segundo
a defesa do empresário, a investigação só poderia ter sido conduzida
com autorização do STF (Supremo Tribunal Federal), onde Demóstenes tem
foro privilegiado como congressista.
O argumento de Cachoeira é semelhante ao que o próprio Demóstenes apresentou ao STF para tentar anular as investigações. Seu pedido foi negado em caráter provisório pelo ministro Ricardo Lewandowski há duas semanas. Se for bem sucedida, a manobra poderá criar embaraços à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada para investigar o empresário. (Folha de S.Paulo - Leandro Colon e Fernando Mello)
O argumento de Cachoeira é semelhante ao que o próprio Demóstenes apresentou ao STF para tentar anular as investigações. Seu pedido foi negado em caráter provisório pelo ministro Ricardo Lewandowski há duas semanas. Se for bem sucedida, a manobra poderá criar embaraços à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada para investigar o empresário. (Folha de S.Paulo - Leandro Colon e Fernando Mello)
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