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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Copa do Brasil

Sport misterioso para jogo com o Paysandu


O Sport não espera moleza diante do Paysandu, nesta quarta-feira (4), pela Copa do Brasil. Os dois times se enfrentam no estádio Mangueirão, a partir das 21h50 sob o manto do mistério, já que o técnico Mazola Júnior comandou apenas um treino de reconhecimento do gramado no início da noite desta terça. Existe a tendência de o 3-5-2 utilizado na vitória sobre o Serra Talhada no último fim de semana.

O zagueiro Tobi, que não jogou na última rodada do Pernambucano por estar suspenso, está com o elenco. No meio, ainda sem Hamilton, machucado, Diogo Oliveira pode entrar no lugar de Naldinho, já que tem uma pegada mais forte. "O time está na minha cabeça. Mas vou esperar e só divulgar a escalação minutos antes do jogo. Estamos analisando muito o Paysandu. Tenho todas as informações e precisamos estudar o adversário com atenção. Só posso assegurar que o Sport não vai mudar muito a sua forma de jogar", disse o treinador.

Independente de esquemas, o treinador leonino não foi a Belém com o pensamento de eliminar o jogo da volta, como fizera na fase anterior, quando o Leão eliminou o 4 de Julho, do Piauí no primeiro confronto por 2x0. Para ele, seria surpresa. "Uma vitória com dois gols de diferença seria surpresa, pois sabemos o grau de dificuldade de jogar em Belém.Vamos para o jogo determinados a fazer um bom resultado, mesmo que tenhamos uma volta, mas pelo menos queremos trazer uma vantagem", pontuou.

Por sua vez, o artilheiro Marcelinho Paraíba, tem um pensamento um pouco diferente do comandante. Em todas as declarações ele pregou respeito ao adversário mas avisa que o Sport entrará em campo para vencer, e se possível, pela diferença que permita não fazer o segundo jogo.

"Temos um respeito muito grande porque o Paysandu é um time de tradição, já disputou Libertadores e foi Campeão Brasileiro (da Série B). A torcida empurra muito, mas temos o objetivo de vencer e, se puder, com uma diferença de dois gols para eliminar o segundo jogo".

O camisa 10 também falou sobre o goleiro Paulo Rafael, titular do Papão e que integrou o elenco rubro-negro no ano passado. Ele lembrou que treinava muitas cobranças de falta e pênalti com o hoje adversário. "Ele tem muita qualidade e por isso é titular. Mas na hora do jogo tenho que defender meu lado e se sair na cara dele espero ter tranquilidade para sair vencedor desse jogo", enfatizou.

PAYSANDU - O time da casa vem de cinco jogos de invencibilidade - três vitórias e dois empate - além de ter conseguido classificação para as semifinais do segundo turno do Campeonato Paraense. Por isso, o técnico Lecheva, ex-Santa Cruz, deve repetir o mesmo time que venceu o São Raimundo, no último domingo. Se houver mudança será a entrada do meia Cariri no lugar de Leandrinho. Além do treinador, o Paysandu tem outro conhecido do futebol pernambcano: o atacante Adriano Magrão, titular do Sport na campanha do acesso à Série A em 2006.

Ficha do jogo:

Paysandu: Paulo Rafael; Yago Pikachu, Douglas, Thiago Costa e Brayan; Pittbull, Billy, Cariri (Leandrinho) e Tiago Potiguar; Heliton e Adriano Magrão. Técnico: Lecheva.

Sport: Magrão; Bruno Aguiar, Tobi (Aílson) e Edcarlos; Renato (Thiaguinho), Diogo Oliveira, Rivaldo, Marcelinho Paraíba e Marquinhos Gabriel; Willians e Jael. Técnico: Mazola Júnior.

Local: Estádio Mangueirão, em Belém. Horário: 21h50. Árbitro: Wilson Luiz Seneme (SP/Fifa). Assistentes: João Nobre Chaves (SP) e Carolina Ramanholi (CE).

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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