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terça-feira, 3 de abril de 2012

Especialidades ligadas à atenção básica não atraem médicos em PE

Dermatologia, otorrino e radiologia são as mais escolhidas por residentes.
A carência é em áreas como pediatria, obstetrícia e medicina da família.

Em Pernambuco, as especialidades mais escolhidas pelos estudantes de medicina vão em direção contrária às necessidades do mercado. Um estudo apresentado pela Secretaria Estadual de Saúde mostra que dermatologia é a opção de 22% dos estudantes, enquanto 20% procuram otorrinolaringologia e 16% preferem a radiologia. As áreas críticas, que precisam de mais médicos, ficam no fim da fila: obstetrícia tem concorrência de dois candidatos por vaga. Pediatria, três por vaga. E em medicina da família e comunidade, sobram vagas. Estas são especialidades indispensáveis na atenção básica, que responde por 80% dos atendimentos em todos os municípios.
A falta de médicos é um dos grandes problemas enfrentados pelas autoridades em Pernambuco. Segundo o estudo da Secretaria, na década de 70, o estado tinha 3 milhões de habitantes e recebia uma média de 500 médicos por ano. Agora, são 9 milhões de habitantes e apenas 350 novos médicos por ano - uma média de 1,6 médico para cada mil habitantes. Esse número fica ainda pior se observadas as realidades do interior e da capital. Enquanto na capital há dois médicos para cada mil habitantes, no interior há apenas um.

Para mudar este quadro, o governo do estado quer promover algumas mudanças e rápido. “Pretendemos aumentar o número de cursos no interior, em cidades como Garanhuns, Caruaru e Serra Talhada. Outra meta é a interiorização dos programas de residência e uma política de valorização de áreas importantes, como obstetrícia, pediatria e saúde da família”, detalha Cinthia Alves, secretária-executiva da Secretaria de Saúde de Pernambuco. “Não temos carreira única nem garantia de vínculo ou direitos trabalhistas”, pondera Helena Carneiro Leão, presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremepe). Para ela, é preciso valorizar o profissional de saúde.
Melhorar a cobertura de médicos é uma missão difícil no Brasil inteiro. “A meta do governo federal é de 2,7 médicos para cada mil habitantes. Temos hoje uma média de 1,7. Se a população crescesse de forma estável, levaríamos até o ano de 2050 para atingir essa meta”, explica Fernando Menezes, secretário adjunto de Educação em Saúde do Ministério da Saúde. "Há um esforço muito grande do governo para amplias as vagas nas instituições de ensino federais. Até o ano que vem, serão criadas 1.380 vagas, incluindo as novas escolas e as ampliações nos cursos já existentes", planeja.

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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