Briga começou quando a torcida do Al Masry invadiu o gramado e agrediu os jogadores adversários
Uma tragédia abalou o futebol egípcio nesta quarta-feira. Após vitória de virada por 3 a 1 sobre o Al Ahly, a torcida do Al Masry invadiu o gramado e agrediu os jogadores adversários. Segundo fontes de quatro hospitais da cidade de Port Said, o número de mortos já alcançou a marca de 73.
Mais cedo, o secretário-geral do Ministério da Saúde egípcio, Hisham Shiha, havia dito que pelo menos 25 pessoas acabaram mortas e outras centenas foram feridas. Segundo pessoas nos hospitais, a maioria das mortes aconteceram por esfaqueamento e a maioria dos mortos era composta por seguranças.
“Todos os jogadores foram brutalmente agredidos. Ficamos presos no vestiário, e o nosso técnico não está conosco agora”, disse o lateral-direito do Al Ahly, Ahmed Fathi em entrevista por telefone ao portal local Ahram Online.
Os feridos estão sendo ainda encaminhados aos hospitais da cidade de Port Said. Um brasileiro estava na partida. Fábio Júnior, revelado pelo Campinense e com passagens Inter, Flamengo e Vasco, abriu o placar para o Al Ahly.
Fontes no Egito dizem que vários jogos de futebol no país têm descambado para a violência após a revolução no país, no ano passado. “Neste vácuo de segurança que surgiu após a revolução, as forças policiais basicamente sumiram das ruas”, disse Rawya Rageh, repórter da Al Jazeera.
Torcedores do Al-Masry e do Al-Ahly têm um histórico de confusão entre si e, nos últimos anos, acabaram causando brigas. Astro do Al-Ahly e da seleção egípcia Mohamed Aboutrika atacou os acontecimentos. “Isso não é futebol. Isso é uma guerra, e as pessoas estão moreendo na nossa frente. Não houve nenhum movimento para impedir isso, nenhuma segurança e nenhuma ambulância. É uma situação horrível e este dia nunca poderá ser esquecido”, disse.
Veja cenas no momento em que começa a confusão
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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.
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