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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dilma elogia crescimento e diz que Brasil tem 'onça nordestina'

Presidente fez analogia ao crescimento alto e rápido dos tigres asiáticos.
Ela exaltou investimentos do governador e aliado político Eduardo Campos.

Dilma Rousseff durante evento do PAC no Recife (Foto: Luiza Mendonça / G1 PE) 
A presidente Dilma Rousseff ao lado do governador
de Pernambuco, Eduardo Campos, e do prefeito do
Recife, João da Costa, em evento do PAC Habitação
no Recife (Foto: Luiza Mendonça / G1 PE)
 
A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (28), durante solenidade no Recife, que o Brasil tem "uma onça nordestina", em analogia ao crescimento econômico dos chamados tigres asiáticos - grupo países que se destacou, desde a década de 80, pelo crescimento alto e repentino de suas economias.
Ela exaltou parcerias e investimentos do governador do estado e aliado político Eduardo Campos (PSB) com o governo federal e atribuiu a ele e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - muito aplaudido - os esforços para o que classificou como forte crescimento da economia local.
"No passado, o Brasil crescia só no Sul e no Sudeste. Essa era a realidade do país. [...] O que houve de alteração fundamental desde 2003 foi esse poder de crescimento [no Nordeste] que não excluía as pessoas", disse. "Nós temos aqui uma onça nordestina; não é bem um tigre asiático, mas é uma onça nordestina."
Durante seu discurso, o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, também elogiou o crescimento de Pernambuco. “Você pode atuar de forma mais eficaz, quando se constroem parcerias. E isso é o que a presidente Dilma tem feito aqui em Pernambuco, junto com o governador Eduardo Campos. [...] Eu sou da vizinha Paraíba e lá eu vou ver se eu pego uma rebarbazinha do desenvolvimento aqui de Pernambuco”, brincou.
Investimentos
Aplaudida, a presidente participou de solenidade de entrega de chaves do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Habitação.
Em viagem ao Recife, inaugurou o Conjunto Habitacional da Via Mangue. Os investimentos do governo federal na obras são da ordem de R$ 48 milhões.
Dilma também anunciou investimento de R$ 2 bilhões do Programa e Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana do Recife. Entre as ações previstas, estão a construção de estradas perimetrais, corredores viários e o projeto de navegabilidade do Rio Capibaribe.
"O que nós vamos fazer aqui é melhorar a mobilidade para quem mora e quem trabalha na Região Metropolitana. Essa é uma questão fundamental para uma cidade. E nós vamos transformar o Rio Capibaribe numa estrada, num caminho, numa via fluvial", disse. "O Recife é uma cidade que foi construída em torno de dois rios. Tem que valorizar esses rios. Essa decisão é do governo Eduardo Campos e nós vamos apoiar sem restrição. Muitos brasileiros e estrangeiros virão aqui só para andar de barco no Capibaribe. E vocês irão usar o rio como transporte."
As obras do PAC da Mobilidade Urbana que fazem parte de um projeto construído em parceria com o governador Eduardo Campos. “O governo federal vai destinar esses recursos para a gente concluir a Segunda Perimetral, a Terceira, para fazer a Radial Sul, para o governo do estado fazer a navegabilidade do Rio Capibaribe, para fazermos a Quarta Perimetral, e os corredores Leste-Oeste e Norte-Sul", detalhou o prefeito João da Costa.
Protesto
Durante a solenidade, um grupo de dezenas de pessoas protestava, com faixas e cartazes, contra a situação de moradores de alguns blocos do Conjunto Muribeca, localizado em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Os prédios, do modelo caixão, estão sob risco de desabamento, o que obrigou as famílias a desocuparem os imóveis.

Os prédios sofrem com problemas como rachaduras desde 1986. De acordo com os laudos feitos por peritos, todos apresentam risco alto ou muito alto de desabar. Atualmente, 15 blocos de apartamentos estão interditados e os proprietários recebem um auxílio-moradia de R$ 535. Outros 54 prédios continuam ocupados. A Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes já se organiza para desocupar mais 13 prédios que precisam ter as estruturas reforçadas.

Cobrada por gritos dos manifestantes, a presidente Dilma se pronunciou. "A Caixa tem a minha determinação de tratar essa questão [habitação] como prioritária, num segundo momento eles discutem a responsabilidade, o que vão fazer, o seguro, o que quiserem", disse.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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