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quinta-feira, 30 de abril de 2020

P esquisadores divulgaram boaPesquisadores s notícias sobre um possível tratamento para o coronavírus nesta quarta-feira (29): há evidências de que o medicamento remdesivir - desenvolvido originalmente para combater o ebola - pode ajudar pacientes com a COVID-19

Remdesivir, droga para ebola testada em casos de COVID-19
Remdesivir, droga para ebola testada em casos de COVID-19
Foto: Ulrich Perrey/Pool/AFP/Getty Images
Maggie Fox, Jamie Gumbrecht, Holly Yan E Betsy Klein, da CNN

P esquisadores divulgaram boaPesquisadores s notícias sobre um possível tratamento para o coronavírus nesta quarta-feira (29): há evidências de que o medicamento remdesivir - desenvolvido originalmente para combater o ebola - pode ajudar pacientes com a COVID-19 a se recuperarem mais rapidamente da infecção. Até então, a o Centro de Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) não aprovou nenhum fármaco para o tratamento da doença.

Leia também:
Remdesivir, droga para ebola, anima médicos americanos em testes contra COVID-19

Entretanto, há um planejamento de autorização do uso emergencial do remdesivir, de acordo com o The New York Times. A autorização pode chegar ao longo desta semana, informou o Times, citando um alto funcionário do governo.

Em comunicado à CNN, a FDA disse que está em negociações com a Gilead Sciences, fabricante do remdesivir, sobre a disponibilização do medicamento aos pacientes.

"Como parte do compromisso da FDA de acelerar o desenvolvimento e a disponibilidade de possíveis tratamentos com COVID-19, a agência esteve envolvida em discussões com a Gilead Sciences sobre a disponibilização o remdesivir aos pacientes o mais rápido possível, conforme apropriado", disso o porta-voz da FDA Michael Felberbaum em comunicado.

O estudo financiado pelo governo descobriu que pacientes que tomaram remdesivir se recuperaram mais rapidamente em relação aos que não tomaram.

A tarefa não é simples, mas as autoridades federais estão ansiosas para oferecer qualquer esperança possível durante uma pandemia que infectou mais de 1 milhão de americanos e matou cerca de 60 mil.

O chefe do NIH (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas) e um dos principais especialistas da força-tarefa da Casa Branca estava otimista com os resultados. "Os dados mostram que o remdesivir tem um efeito claro, significativo e positivo ao diminuir o tempo de recuperação", disse Dr. Fauci na Casa Branca durante uma reunião com o presidente Donald Trump.

Os resultados do estudo preliminar mostram que o remdesivir melhorou o tempo de recuperação de pacientes com coronavírus de 15 para 11 dias. Seu efeito é semelhante ao do medicamento contra influenza -  o Tamiflu, que também não cura os pacientes rapidamente, mas pode reduzir a duração da doença. "O que foi comprovado é que se trata medicamento que pode bloquear esse vírus" disse Dr. Fauci.

O remdesivir também pode reduzir a probabilidade de os pacientes morrerem. "Os resultados também sugeriram um benefício de sobrevivência, com uma taxa de mortalidade de 8,0% para o grupo que recebeu remdesivir, contra 11,6% para o grupo placebo", disse o NIH.

A droga está entre os medicamentos sendo testados contra a COVID-19, mas o estudo do NIH é o primeiro realizado seguindo as regras da FDA. Cerca de 1.090 pessoas participaram do estudo internacionalmente, disse Dr. Fauci, chamando-o de "o primeiro estudo randomizado verdadeiramente controlado por placebo, de alta potência".

Contudo, a OMS (Organização Mundial da Saúde) disse que é muito cedo para comentar os resultados do ensaio remdesivir. "Normalmente, não há um estudo que venha paraa mudar o jogo", disse a Dra. Maria Van Kerkhove, líder técnica da OMS para a resposta ao coronavírus.

Ela disse que a agência geralmente reúne evidências de vários estudos antes de revisar e criticar as evidências. "Às vezes, são necessárias várias publicações para determinar (qual) o impacto final de um medicamento", disse o Dr. Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências em saúde da OMS.

Estudo da Gilead Sciences

A Gilead Sciences divulgou suas próprias descobertas em um estudo diferente do medicamento na quarta-feira. A empresa disse ter encontrado pacientes que tomaram remdesivir por cinco dias tão saudáveis quanto aqueles que tomaram por 10 dias. Para este estudo, o remdesivir não foi testado contra um placebo para verificar se era um tratamento eficaz para o vírus – logo, são necessárias mais evidências para provar isso.

O estudo utilizou 397 pacientes com COVID-19 grave. Os efeitos colaterais mais comuns foram náusea e insuficiência respiratória aguda, informou a Gilead.

Em comunicado, a porta-voz da empresa, Sonia Choi, disse que a empresa priorizou a fabricação de remdesivir em vez de um placebo no início da pandemia.

"Nosso objetivo com esses estudos foi responder à questão da duração do tratamento, comparando segurança e eficácia com cinco ou 10 dias de tratamento com remdesivir. Não foi necessário um controle placebo para responder a essa pergunta. O desenho do estudo aberto foi necessário para entender se encurtar a duração da terapia pode levar à alta do hospital ", diz o comunicado.

O estudo está sendo expandido e conduzido em 180 locais ao redor do mundo mundo, incluindo nos Estados Unidos, China, França, Itália e Reino Unido.
Remdesivir, droga para ebola testada em casos de COVID-19
Foto: Ulrich Perrey/Pool/AFP/Getty Images
Pesquisadores divulgaram boas notícias sobre um possível tratamento para o coronavírus nesta quarta-feira (29): há evidências de que o medicamento remdesivir - desenvolvido originalmente para combater o ebola - pode ajudar pacientes com a COVID-19 a se recuperarem mais rapidamente da infecção. Até então, a o Centro de Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) não aprovou nenhum fármaco para o tratamento da doença.

Leia também:
Remdesivir, droga para ebola, anima médicos americanos em testes contra COVID-19

Entretanto, há um planejamento de autorização do uso emergencial do remdesivir, de acordo com o The New York Times. A autorização pode chegar ao longo desta semana, informou o Times, citando um alto funcionário do governo.

Em comunicado à CNN, a FDA disse que está em negociações com a Gilead Sciences, fabricante do remdesivir, sobre a disponibilização do medicamento aos pacientes.

"Como parte do compromisso da FDA de acelerar o desenvolvimento e a disponibilidade de possíveis tratamentos com COVID-19, a agência esteve envolvida em discussões com a Gilead Sciences sobre a disponibilização o remdesivir aos pacientes o mais rápido possível, conforme apropriado", disso o porta-voz da FDA Michael Felberbaum em comunicado.

O estudo financiado pelo governo descobriu que pacientes que tomaram remdesivir se recuperaram mais rapidamente em relação aos que não tomaram.

A tarefa não é simples, mas as autoridades federais estão ansiosas para oferecer qualquer esperança possível durante uma pandemia que infectou mais de 1 milhão de americanos e matou cerca de 60 mil.

O chefe do NIH (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas) e um dos principais especialistas da força-tarefa da Casa Branca estava otimista com os resultados. "Os dados mostram que o remdesivir tem um efeito claro, significativo e positivo ao diminuir o tempo de recuperação", disse Dr. Fauci na Casa Branca durante uma reunião com o presidente Donald Trump.

Os resultados do estudo preliminar mostram que o remdesivir melhorou o tempo de recuperação de pacientes com coronavírus de 15 para 11 dias. Seu efeito é semelhante ao do medicamento contra influenza -  o Tamiflu, que também não cura os pacientes rapidamente, mas pode reduzir a duração da doença. "O que foi comprovado é que se trata medicamento que pode bloquear esse vírus" disse Dr. Fauci.

O remdesivir também pode reduzir a probabilidade de os pacientes morrerem. "Os resultados também sugeriram um benefício de sobrevivência, com uma taxa de mortalidade de 8,0% para o grupo que recebeu remdesivir, contra 11,6% para o grupo placebo", disse o NIH.

A droga está entre os medicamentos sendo testados contra a COVID-19, mas o estudo do NIH é o primeiro realizado seguindo as regras da FDA. Cerca de 1.090 pessoas participaram do estudo internacionalmente, disse Dr. Fauci, chamando-o de "o primeiro estudo randomizado verdadeiramente controlado por placebo, de alta potência".

Contudo, a OMS (Organização Mundial da Saúde) disse que é muito cedo para comentar os resultados do ensaio remdesivir. "Normalmente, não há um estudo que venha paraa mudar o jogo", disse a Dra. Maria Van Kerkhove, líder técnica da OMS para a resposta ao coronavírus.

Ela disse que a agência geralmente reúne evidências de vários estudos antes de revisar e criticar as evidências. "Às vezes, são necessárias várias publicações para determinar (qual) o impacto final de um medicamento", disse o Dr. Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências em saúde da OMS.

Estudo da Gilead Sciences

A Gilead Sciences divulgou suas próprias descobertas em um estudo diferente do medicamento na quarta-feira. A empresa disse ter encontrado pacientes que tomaram remdesivir por cinco dias tão saudáveis quanto aqueles que tomaram por 10 dias. Para este estudo, o remdesivir não foi testado contra um placebo para verificar se era um tratamento eficaz para o vírus – logo, são necessárias mais evidências para provar isso.

O estudo utilizou 397 pacientes com COVID-19 grave. Os efeitos colaterais mais comuns foram náusea e insuficiência respiratória aguda, informou a Gilead.

Em comunicado, a porta-voz da empresa, Sonia Choi, disse que a empresa priorizou a fabricação de remdesivir em vez de um placebo no início da pandemia.

"Nosso objetivo com esses estudos foi responder à questão da duração do tratamento, comparando segurança e eficácia com cinco ou 10 dias de tratamento com remdesivir. Não foi necessário um controle placebo para responder a essa pergunta. O desenho do estudo aberto foi necessário para entender se encurtar a duração da terapia pode levar à alta do hospital ", diz o comunicado.

O estudo está sendo expandido e conduzido em 180 locais ao redor do mundo mundo, incluindo nos Estados Unidos, China, França, Itália e Reino Unido.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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