O presidente Jair Bolsonaro em pronunciamento em Brasília (24.abr.2020)
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro desistiu de desmembrar o ministério da Justiça do da Segurança Pública. A decisão foi tomada após avaliar com ministros do seu entorno que a manutenção das duas pastas em uma só é uma forma de empoderar o próximo ministro da Justiça, substituto de Sergio Moro no cargo.
A pasta foi unificada por Bolsonaro justamente depois de uma negociação com Sergio Moro após a eleição de 2018. O ex-presidente Michel Temer havia desmembrado o Ministério em dois. No entanto, desde o início, secretários de segurança pública estaduais e a bancada da segurança pública no Congresso passaram a cobrar, novamente, a separação.
Na sexta-feira, após a demissão de Moro, isso foi cogitado, mas o presidente desistiu. Ele deseja um sucessor com pelo menos alguma força operacional para o cargo. Os ministros Jorge de Oliveira (Secretaria Geral da Presidência) e André Mendonça (Advocacia-Geral da União) são favoritos, mas nomes do Judiciário também são considerados: os desembargadores Thompson Flores (TRF-4), Nagib Elias (TJ-RJ), Ivan Sartori (TJ-SP) e o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra.
Na sexta-feira, após a demissão de Moro, isso foi cogitado, mas o presidente desistiu. Ele deseja um sucessor com pelo menos alguma força operacional para o cargo. Os ministros Jorge de Oliveira (Secretaria Geral da Presidência) e André Mendonça (Advocacia-Geral da União) são favoritos, mas nomes do Judiciário também são considerados: os desembargadores Thompson Flores (TRF-4), Nagib Elias (TJ-RJ), Ivan Sartori (TJ-SP) e o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra.
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