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sábado, 25 de abril de 2020

Após Moro acusar Bolsonaro, Moraes obriga PF a manter delegados de inquéritos

O ministro Alexandre de Moraes, do STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF
Foto: Rosinei Coutinho - 20.fev.2020/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (24) que a direção-geral da Polícia Federal mantenha no cargo delegados que trabalham em duas investigações que tramitam na Corte sob a sua relatoria. Tratam-se do inquérito que apura notícias falsas e ameaças contra o próprio STF e aquele que trata dos atos antidemocráticos do último domingo (19).

A determinação, confirmada à CNN por fontes, aconteceu no momento em que Sergio Moro anunciava seu pedido de demissão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, acusando o presidente Jair Bolsonaro de querer interferir politicamente na PF. Moro disse que o presidente gostaria de ter acesso a informações sigilosas sobre investigações em andamento.


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Segundo a TV Globo, o ex-ministro apresentou à emissora, a fim de provar suas acusações, o registro de um diálogo entre ele e Bolsonaro. Na conversa, o presidente teria enviado ao ministro uma matéria do site O Antagonista que trata destas duas investigações abarcadas pela decisão do ministro Alexandre de Moraes.

Na sequência, disse que tratava de "mais um motivo para a troca", em referência à possibilidade de exoneração do então diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, fato que se confirmou na manhã desta sexta-feira (24).

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De acordo com o texto compartilhado por Bolsonaro, a PF estaria investigando um grupo de 10 a 12 deputados federais próximos ao presidente, bem como empresários, que estariam envolvidos no compartilhamento das notícias falsas e na organização dos atos de domingo. O presidente Jair Bolsonaro discursou na manifestação, que é investigada por ter defendido o fechamento dos poderes Legislativo e Judiciário e a implementação de um regime autoritário.

Creditando informações ao jornalista Merval Pereira, o site O Antagonista ainda afirma que os investigadores apuram a possibilidade de um grupo instalado no Palácio do Planalto e coordenado pelo vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente da República, estar envolvido no compartilhamento de notícias falsas e na organização destes protestos

Nas mensagens apresentadas pelo ex-ministro à emissora, ele teria respondido ao presidente que a Polícia Federal apenas cumpre as diligências determinadas pelo relator das investigações, no caso o próprio ministro Alexandre de Moraes.

O inquérito que trata dos ataques ao STF, conhecido como "inquérito das fake news", foi aberto em março de 2019 e pode continuar até junho. Já o inquérito sobre os atos contra a democracia foi aberto para investigar "fatos em tese delituosos" envolvendo as manifestações, atendendo a um pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Gabriela Coelho, da CNN, em Brasília
25 de Abril de 2020

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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