O pontífice fez estas manifestações a caminho de León, no estado mexicano de Guanajuato, primeira etapa de sua visita a México e Cuba.
Em seu tradicional encontro no avião com os jornalistas que o acompanham, o papa traçou as linhas da viagem, que, disse, desejava realizar há muito tempo, seguindo os passos de João Paulo II, que visitou o México em cinco ocasiões e Cuba em uma oportunidade.
O papa Bento 16 desembarca no aeroporto de Silao, no México, e
cumprimenta crianças da cidade. Bento 16 foi recebido pelo presidente
Felipe Calderón e a primeira-dama Margarita Zavala
Bento XVI destacou a defesa da liberdade religiosa, exortou os mexicanos
a fortalecer a convivência pacífica e a lutar, com a contribuição da
Igreja, contra o narcotráfico.
Aos cubanos lançou uma mensagem de esperança e reiterou a colaboração "construtiva" da Igreja com as autoridades da ilha.
O papa lembrou as famosas palavras de João Paulo II em Havana em 1998: "Que Cuba se abra ao mundo e o mundo a Cuba", e disse que elas ainda têm "absoluta vigência".
Ao mesmo tempo, o pontífice ressaltou o papel que a Igreja quer representar a favor de uma maior abertura na sociedade e na política.
"É evidente que hoje dia a ideologia marxista como era concebida já não corresponde à realidade e, se não se pode construir um tipo de sociedade, é necessário encontrar novos modelos, com paciência e de forma construtiva", avaliou.Para que não restasse dúvida quanto a sua aposta pela liberdade, o papa acrescentou: "É óbvio que a Igreja está sempre a favor da liberdade, da parte da consciência e da liberdade de religião, e nesse sentido continuaremos com nosso caminho para frente".
Bento XVI também se referiu à violência provocada pelo narcotráfico no México, que nos últimos cinco anos foi responsável pela morte de cerca de 50 mil pessoas, e disse que a Igreja Católica tem uma grande responsabilidade para educar as consciências.
"É preciso fazer o possível contra este mal destruidor da humanidade e de nossa juventude. A primeira coisa é anunciar Deus, o juiz que nos ama e nos empurra ao bem e à verdade, e lutar contra o mal", indicou.
Contente, com bom estado de saúde e desafiando as mais de 14 horas de viagem de avião a seus quase 85 anos, o papa chegou a León, no centro do país e eixo do catolicismo mexicano, onde foi recebido pelo presidente, Felipe Calderón, e dezenas de milhares de pessoas.
Segundo o porta-voz vaticano, Federico Lombardi, entre 600 mil e 700 mil pessoas acolheram o papa ao longo de todo o percurso desde o aeroporto ao Colégio Miraflores.
Bento XVI se reunirá neste sábado com Calderón em Guanajuato e depois cumprimentará milhares de crianças reunidas na praça central de León.
Aos cubanos lançou uma mensagem de esperança e reiterou a colaboração "construtiva" da Igreja com as autoridades da ilha.
O papa lembrou as famosas palavras de João Paulo II em Havana em 1998: "Que Cuba se abra ao mundo e o mundo a Cuba", e disse que elas ainda têm "absoluta vigência".
Ao mesmo tempo, o pontífice ressaltou o papel que a Igreja quer representar a favor de uma maior abertura na sociedade e na política.
"É evidente que hoje dia a ideologia marxista como era concebida já não corresponde à realidade e, se não se pode construir um tipo de sociedade, é necessário encontrar novos modelos, com paciência e de forma construtiva", avaliou.Para que não restasse dúvida quanto a sua aposta pela liberdade, o papa acrescentou: "É óbvio que a Igreja está sempre a favor da liberdade, da parte da consciência e da liberdade de religião, e nesse sentido continuaremos com nosso caminho para frente".
Bento XVI também se referiu à violência provocada pelo narcotráfico no México, que nos últimos cinco anos foi responsável pela morte de cerca de 50 mil pessoas, e disse que a Igreja Católica tem uma grande responsabilidade para educar as consciências.
"É preciso fazer o possível contra este mal destruidor da humanidade e de nossa juventude. A primeira coisa é anunciar Deus, o juiz que nos ama e nos empurra ao bem e à verdade, e lutar contra o mal", indicou.
Contente, com bom estado de saúde e desafiando as mais de 14 horas de viagem de avião a seus quase 85 anos, o papa chegou a León, no centro do país e eixo do catolicismo mexicano, onde foi recebido pelo presidente, Felipe Calderón, e dezenas de milhares de pessoas.
Segundo o porta-voz vaticano, Federico Lombardi, entre 600 mil e 700 mil pessoas acolheram o papa ao longo de todo o percurso desde o aeroporto ao Colégio Miraflores.
Bento XVI se reunirá neste sábado com Calderón em Guanajuato e depois cumprimentará milhares de crianças reunidas na praça central de León.
Nenhum comentário:
Postar um comentário