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domingo, 4 de março de 2012

Bomba nas mãos de Dilma: rebelião do PMDB contra PT



Para se ter uma ideia do tamanho do pepino que a presidente Dilma Roussef terá em mãos quando retornar da Alemanha com a rebelião que só aumenta dentro do PMDB contra o governo, e, mais especificamente, contra o PT, vale a pena ler o resumo abaixo, do blog de Josias de Souza, dando a verdadeira dimensão da bomba que está para detonar o paiol governista:
'O grupo político de Michel Temer difunde há dois dias a seguinte informação: o vice-presidente da República teve ciência prévia do manifesto de autoafirmação que o PMDB planeja divulgar na próxima terça-feira. É falso.
Trombeteia-se também a versão segundo a qual Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara e principal aliado de Temer, autorizou os deputados da legenda a acomodar seus jamegões no abaixo-assinado que acompanha o documento. É lorota.
O texto foi urdido à revelia do vice-presidente e do líder. A dupla não dispõe nem de cópia do manifesto. Deve-se a indelicadeza a uma razão simples: Temer e Henrique Alves não mexem o caldeirão em que ferve a revolta do PMDB. Eles são parte do caldo.
Nada menos que 59,3% dos deputados federais do PMDB –45 dos 76 membros da bancada— firmaram o manifesto. Para aguçar o interesse e aumentar o suspense, cuidaram de vazar apenas trechos da peça.
PT = bônus   PMDB = ônus
Os signatários reclamam “da relação desigual e injusta” que se estabeleceu no governo de Dilma Rousseff entre o dois sócios majoritários da coligação governista. Ao PT, os bônus do poder. Ao PMDB, os ônus.
Anota-se que “é visível o esforço do governo para fortalecer o PT”. Realça-se que o PMDB é empurrado nas eleições de 2012 para uma “encruzilhada”. Vê-se ameaçado numa de suas mais vistosas trincheiras: a máquina municipal.
Os sublevados escrevem a alturas tantas: “[…] O PT se prepara com ampla estrutura governamental para tirar do PMDB o protagonismo municipalista e assumir seu lugar como o maior partido com base municipal no país.”
A banda dos descontentes atribui a voracidade do petismo à inapetência de Temer e Henrique Alves. O primeiro evitaria reagir para não prejudicar o projeto pessoal de manter-se na vice em 2014. O segundo aceitaria desaforos para não comprometer o plano de virar presidente da Câmara em 2013.
Para o pedaço PMDB que está em chamas, a sobrevivência política da legenda e de seus filiados está acima das ambições pessoais de Temer e Henrique Alves, eis o recado que se esconde nas entrelinhas do manifesto.
Cobra-se uma reação da caciquia da legenda contra o que a tribo considera ser a principal ameaça de 2012: o avanço do projeto do PT de tornar-se uma legenda hegemônica, convertendo o PMDB de elefante adormecido em cordeiro irrelevante.
PT é o inimigo
Tomado pelo texto de seu manifesto o PMDB descontente ataca mais o PT do que o governo. Considerando-se o subtexto, o documento representa uma trinca na unidade que levou Temer à chapa de Dilma Rousseff na sucessão de 2010. O PMDB imaginava que a presença de Temer no Planalto o levaria da segunda para a primeira classe do governo. Hoje, disseminou-se na legenda a percepção de que ocorreu o oposto. O PMDB enxerga-se no porão.
A distância entre as eleições de 2012 e a sucessão de 2014 impõe à situação criada pelo manifesto do PMDB uma certa ponderabilidade cômica. O partido fica na condição do sujeito que diz que vai quebrar a cara do outro, mas demora tanto a levantar os punhos que compromete a seriedade da cena.
Derramamento de sangue
Antes do derramamento de sangue, Michel Temer terá tempo para buscar uma solução diplomática. Seja qual for o resultado, a trinca permanecerá aberta. A rachadura não afeta apenas o PMDB. Alcança praticamente toda a coligação –do PCdoB ao PR.
Se Dilma chegar a 2014 com os atuais 70% de popularidade, o pragmatismo fisiológico tende a disfarçar as rachaduras. Do contrário…'

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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