A agenda do ex-presidente no Sírio-Libanês tem sido assim: às segundas e sextas, hidratação com soro na veia. Às quartas, quimioterapia; e às terças, consultas gerais. A quinta-feira é o único dia da semana em que a passagem pelo hospital se limita à radioterapia, por cerca de meia hora.
A pior fase do tratamento ainda está por vir. Serão as três últimas semanas, uma em janeiro e duas em fevereiro, quando ele deve sofrer os efeitos mais pesados da radioterapia. É por isso que sua alimentação foi reforçada. Os médicos querem que Lula ganhe peso agora, já que deve perder alguns quilos depois.
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