Marcelinho foi preso acusado de estupro; mas no depoimento ele vai sustentar que o irmão da suposta vítima chegou em sua casa atirando
O jogador de futebol Marcelinho Paraíba foi intimado para depor na 7ª
Delegacia Distrital de Campina Grande na próxima segunda-feira, às 15h,
para mais uma vez falar sobre a confusão que aconteceu em sua granja,
quando ele acabou preso por 12 horas sob a acusação de estupro.
Desta vez, contudo, ele vai ser ouvido na condição de testemunha, já que desta vez a investigação gira em torno da acusação de que o delegado da suposta vítima de estupro, Rodrigo Pinheiro, teria dado um tiro dentro da residência do jogador.
- Trata-se de um desmembramento do caso principal. É uma ação civil pública movida pela autoridade policial para investigar o caso – explica o advogado Afonso Vilar, que representa os interesses do atleta do Sport do Recife.
Segundo Afonso, Marcelinho Paraíba é categórico ao dizer que depois de ter ido embora da festa, o delegado voltou à sua residência com arma em punho e já chegou atirando. Ele acusava Marcelinho de tentar fazer sexo a força com sua irmã, mas o jogador rebate dizendo que tudo não passou de uma armação.
Na 7ª DD, os agentes da Polícia Civil dizem que apenas o delegado titular Francisco de Assis de Sousa pode falar sobre o caso. Este, contudo, estava com o celular desligado.
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados sob a acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B deste ano. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar uma mulher cuja identidade foi preservada. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, que foi quem chamou a polícia e quem formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo da mulher e a mordido. O irmão diz ainda que ele tentou estuprá-la.
Desta vez, contudo, ele vai ser ouvido na condição de testemunha, já que desta vez a investigação gira em torno da acusação de que o delegado da suposta vítima de estupro, Rodrigo Pinheiro, teria dado um tiro dentro da residência do jogador.
- Trata-se de um desmembramento do caso principal. É uma ação civil pública movida pela autoridade policial para investigar o caso – explica o advogado Afonso Vilar, que representa os interesses do atleta do Sport do Recife.
Segundo Afonso, Marcelinho Paraíba é categórico ao dizer que depois de ter ido embora da festa, o delegado voltou à sua residência com arma em punho e já chegou atirando. Ele acusava Marcelinho de tentar fazer sexo a força com sua irmã, mas o jogador rebate dizendo que tudo não passou de uma armação.
Na 7ª DD, os agentes da Polícia Civil dizem que apenas o delegado titular Francisco de Assis de Sousa pode falar sobre o caso. Este, contudo, estava com o celular desligado.
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados sob a acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B deste ano. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar uma mulher cuja identidade foi preservada. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, que foi quem chamou a polícia e quem formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo da mulher e a mordido. O irmão diz ainda que ele tentou estuprá-la.
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