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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Prédios caem no centro do Rio deixando 11 vítimas

Dois prédios na avenida Treze de Maio desabam no Rio, cobrindo a região com poeira e entulho
Prédio desaba na Avenida Treze de Maio e causa cenário de guerra no Centro
Dois prédios no Centro do Rio desabaram na noite desta quarta-feira, próximo ao Teatro Municipal. Um deles, o Edifício Liberdade, é localizado na Avenida Treze de Maio 44 e tem 17 andares. O outro, o Edifício Colombo, é de 11 andares, na Rua Manoel de Carvalho 16. De acordo com fontes da Defesa Civil, dois corpos já foram encontrados no local. Até o momento, segundo estimativas há 11 vítimas nos escombros, entre mortos e feridos. As primeiras informações apontam para uma explosão, devido ao forte cheiro de gás. A Light cortou a energia da região.
Houve um princípio de incêndio do prédio cuja maior parte da estrutura desabou. O fogo ameaçou o edifício vizinho, Capital, esquina com a Rua Almirante Barroso. Segundo o Corpo de Bombeiros, o prédio apresenta rachaduras. Há pessoas nos imóveis. Elas acenam para os bombeiros. As escadas do Edifício Capital teriam sido obstruídas pelos escombros. De acordo com um ouvinte da Rádio CBN, ele está em contato com um conhecido que encontra-se em um elevador do edifício.
De acordo com imagens da prefeitura, o acidente atingiu grande área, inclusive carros e motos. No edifício que desabou funcionava, no térreo, uma agência do Banco Itaú e uma loja da empresa Mundo Verde. No prédio, funcionavam escritórios.
Os feridos estão saindo pela Rua Manoel de Carvalho, que fica ao lado do Teatro Municipal. Cristiane do Carmo, de 26 anos, foi levada pela Polícia Militar ao Hospital Souza Aguiar. Segundo parentes, ela está bem. A outra vítima ainda não foi identificada. Surgiram voluntários no local para ajudar, entre eles o anestesista José Antônio Diniz, que mora na Glória, e assim que viu pela TV o acidente ele se dirigiu ao local e se apresentou como voluntário aos médicos do Corpo de Bombeiros. O clima no entorno do prédio é de muita comoção, parentes de pessoas que estavam nos escritórios do prédio, souberam do acidente, e estão no local aguardando notícias dos bombeiros.
Prédio desaba na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro
Duas pessoas deram entrada no Hospital Souza Aguiar. Um idoso, aparentemente bem, e uma mulher, com um trauma na cabeça, de acordo com as primeiras informações. Ela está, neste momento, na sala de tomografia da unidade.
O advogado Luiz Antônio Jean Trajan, que trabalha num escritório no prédio número 45 da Avenida Treze de Maio, em frente ao edifício comercial que desabou, disse que se lembrou do ataque terrorista ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001.
- O prédio caiu todo, como se tivesse sido implodido. Parcia o World Trade Center. Ouvi um forte estrondo e vi tudo acontecer. Havia uma obra no prédio, acho que no sexto andar. Pelo menos dois funcionários estravam trabalhando na hora da tragédia - afirmou Trajan, que está na Treze de Maio, e disse que não sentiu cheiro de gás em qualquer momento.
Alexandre Trotta, que trabalha numa empresa de informática que funciona no quinto andar do Edifício Capital, vizinho ao que desabou, ouviu inicialmente um pequeno barulho como se fossem detritos caindo. Abriu a janela, quando aconteceu o desmoronamento:
- Foi um grande estronto. Era como se o mundo tivesse vindo abaixo. O prédio veio abaixo. Ele caiu para frente e para trás e levou o que estava nas janelas do meu prédio - contou ele.
Frotta desceu os cinco andares de seu prédio e, ao chegar no térreo, constatou que não tinha sobrado nada do edifício vizinho.
- Só tinha entulho. A banca de jornal que tinha no local foi destruída. Os carros estacionados na Treze de Maio acabaram - explicou.
Pessoas que estavam próximas à região onde dois prédios desabaram, no centro do Rio, ficam cobertas de poeira
Interdições no tráfego de veículos e em estações do Metrô Rio
O Centro de Operações informou, ainda, que a Avenida Almirante Barroso, trecho entre a Rua Senador Dantas e Avenida Rio Branco, encontra-se interditada ao tráfego de veículos em ambos os sentidos por conta do incidente. De acordo com a nota, equipes da pefeitura já estão no local, assim como o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar do Rio de Janeiro. A Treze de Maio é uma via sem circulação de automóveis. (Informações do GLOBO)

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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