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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Recife é a quarta capital do Nordeste com refeição mais cara, diz pesquisa

Na capital pernambucana, uma pessoa gasta em média R$ 27 por prato.
Região Nordeste lidera o ranking das mais caras; Sul é onde se paga menos.

Almoçar em um restaurante no Nordeste está 15,79 % mais caro, segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, divulgada na última sexta-feira (27). A região passou a ocupar a liderança nesse ranking. Entre as capitais nordestinas, o Recife está na quarta posição, fazendo com que uma pessoa gaste, em média, quase R$ 27 por um prato, com bebida e sobremesa. Esses valores são calculados a partir do índice de preço médio de refeição, porque com tanta variedade e opções de lugares, também é possível encontrar preços mais acessíveis.

De acordo com a pesquisa, no ano passado, um almoço com prato principal, bebida, sobremesa e cafezinho custava, em média, na Região Nordeste, R$ 25,35. Atualmente, o preço é de R$ 29,35, enquanto no Brasil a média é de R$ 27,46. O Nordeste, que já teve uma das refeições mais baratas, é agora a mais cara do país. Em segundo está a Região Sudeste. O lugar onde as pessoas gastam menos para almoçar fora de casa é a Região Sul.

No Nordeste, a capital mais cara é São Luís, no Maranhão, onde o preço médio chega a R$ 36,21 centavos. Em seguida, vem a capital baiana, Salvador, com R$ 29,26. Em terceiro lugar, está Natal, no Rio Grande do Norte, com custo de R$ 29,87, ainda segundo a pesquisa .

Para a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), no Recife, que ocupa a quarta posição no ranking com média do prato a R$ 26,73, o preço é razoável e está dentro do esperado, levando-se em conta o custo de vida na cidade. “Acho que é um preço bastante competitivo, bem razoável para a realidade que a gente tem. Nós temos um polo gastronômico muito farto, muito grande e variado”, afirmou o diretor executivo da Abrasel, Walter Jarocki.

Considerada polo gastronômico, a capital pernambucana possui restaurantes de diferentes estilos e valores. “Nós temos preços e situações diversas e esse preço deveria ser maior em função da carga tributária e dos insumos que o setor sofre”, acrescenta Jarocki.

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