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sábado, 28 de janeiro de 2012

rei Davi

Saul fica transtornado com a profecia de Samuel e expulsa todos de sua tenda. Eliabe olha com inveja para Davi, que cai de joelhos emocionado. Samuel derrama o azeite sobre a cabeça de Davi. O soldado Adriel troca carícias com a filha de Saul, Merabe, que tenta se controlar. No passado, ela se entregou a Adriel e agora sente medo das represárias do pai. Mical chega e os vê. Ela diz guardar segredo mas Merabe não acredita muito, fica insegura.
Samuel aconselha que todos guardem segredo pelo bem de todos. Eliabe volta ao acampamento e ainda debocha da bondade de Davi ao se despedir. Allat entrega a estátua da deusa Ishtar para Mical, prometendo fazer com que Adriel se apaixone por ela. Quando Allat vai sair é surpreendida por Ainoã.
Abner promove Joabe. Os dois veem Saul falando sozinho, perturbado e extremamente irritado. Saul monta num cavalo e sai, galopando. Abner se apavora, monta em outro cavalo e vai atrás do rei. Ainoã pede que Allat faça um feitiço para curar o rei e que lhe dê um amuleto pagão. Ela vê sua pulseira com Allat e a arranca. Mical fica estática de medo.
Eliabe e Jessé questionam a escolha de Davi como rei e Edna escuta. Ela dá uma lição de moral em Eliabe que sai na bronca. Ainoã apresenta para Selima sua nova serva, a jovem Tirsa. Ela aproveita para deixar a estátua que Allat lhe deu na tenda da nora. Doegue vê Allat praticando o feitiço que livraria o rei dos maus espíritos e tenta impedi-la. A feiticeira cai na fogueira e a resina de mirra que passou no corpo pega fogo rapidamente, queimando sua pele. Doegue tenta ajudá-la. Saul chega a cavalo e Abner vem logo atrás.
Eliã pede que Aimeleque celebre o casamento de Bate-Seba e Urias, um estrangeiro que segundo ele, já provou ser fiel ao Deus de Israel. O sumo sacerdote concorda.  Eliã pergunta se os boatos sobre Deus rejeitar Saul são verdadeiros e Aimeleque pede que ele não remexa nesse assunto.
Saul condena Allat a morte por apedrejamento. Allat tenta se proteger o quanto pode. Ela começa a cair, sangrar, chora e grita, assustada. E as pessoas continuam atirando pedras. Allat parece estar morta. As pessoas se afastam. Doegue pega Allat no colo e a tira dali. Ele sai com a feiticeira no colo, calado, sofrendo, mas tentando parecer indiferente.
Em Gate, território filisteu, Aquis, rei dos filisteus, testa a espada especialmente encomendada para o já invencível Golias. Abner espanca um filisteu capturado próximo ao acampamento e conclui que eles estão se preparando para atacar. Jonatas e Selima se beijam e fazem amor. De repente, Jonatas encontra o amuleto deixado por Ainoã e sente-se traído pela esposa. Antes que possam continuar ouvem os gritos de Saul tentando expulsar um espírito do mal. Jonatas sai correndo. Selima permanece na tenda, decepcionada por Jonatas por não ter acreditado em sua palavra. Saul delira. Joabe propõe que um músico espante o espírito com sua música. Jonatas concorda. Eliabe olha para Joabe com raiva. Sabe de quem ele está falando. Saul escuta e se interessa.
Mical diz a Merabe que não conta sobre seu romance com Adriel se ela deixá-la se casar com ele. Merabe fica chocada com a maldade da irmã. Joabe chega a casa de Davi e quando conta a que veio, o jovem troca um olhar angustiado com Edna e Jessé. Todos ficam preocupados, mas tentam disfarçar. Davi chega ao acampamento, Eliabe vê de longe e não gosta. Olhando tudo em volta, não a vê e esbarra em Mical que carrega um cesto de frutas. Davi, humilde, cata as frutas rapidamente no chão, enquanto Mical o observa. Ela gosta dele de cara, mas repara em suas vestes pobres e o ignora, arrogante. Davi entra na tenda, Saul nota a harpa na mão do rapaz. Davi está nervoso, mas começa a tocar e cantar. Saul vai reagindo aos versos. Seu semblante começa a mudar à medida que Davi canta. Mical entra na tenda, encantada. Eliabe se afasta, morto de inveja. Joabe fica sem entender a raiva do irmão de Davi.
Rispa ora por Saul. Aionã chega dizendo que ela agora fará parte do harém do egípcio que a acompanha. Ela tenta escapar, mas o homem é violento. Assim que Davi termina, Saul sorri satisfeito. O rei pede que ele fique no acampamento e seja seu novo escudeiro. Abner não gosta, mas disfarça. Nesse instante, entra Eliabe e pega todos de surpresa dizendo que tem algo que o rei deve saber. Eliabe olha para Davi, que gela.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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