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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Mais água para o Agreste Setentrional

A partir do dia 10 de agosto, municípios do Agreste Setentrional serão beneficiados com a distribuição de um maior volume de água da Barragem de Jucazinho. Medida assegurada pelo presidente da Compesa, Roberto Tavares, em reunião com o deputado federal Danilo Cabral (PSB), atendendo um apelo da população de Vertentes. A instalação de uma nova bomba no reservatório permitirá dobrar o volume de água para atender a região.
“O governo Paulo Câmara, através da Compesa, já vinha desenvolvendo um conjunto de ações importantes no sentido de melhorar o abastecimento de água do Agreste Setentrional, como a integração da Adutora do Siriji com Pedra Fina. Agora, com a retomada da distribuição da água de Jucazinho, melhora ainda mais a situação dos municípios da região”, destacou Danilo Cabral.
Com o inverno mais regular, a Barragem de Jucazinho, que estava em colapso, voltou a acumular água e, em função disso, houve a possibilidade de retomar o abastecimento d’água da região a partir dela. Desde junho, as áreas urbanas dos municípios estão sendo atendidas. “Agora, vamos dobrar o volume da captação de água, com a instalação de uma nova bomba, e ampliar o abastecimento para as zonas rurais”, explicou Roberto Tavares.
Com a medida, as cidades de Vertentes, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertente do Lério, Frei Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Toritama, Surubim serão beneficiadas. “Estávamos com um déficit de água no bairro do Cruzeiro e nos pontos altos da cidade. Agora, o racionamento será praticamente extinto”, comemorou Igor Miranda, liderança de Vertentes. Segundo ele, a área urbana será abastecida por 25 dias e os distritos, como Capela Nova, por 5 dias. “Agradecemos a ação do deputado federal Danilo Cabral que nos ajudou com esse pleito”, completou Miranda.
Além do abastecimento a partir de Jucazinho, o presidente da Compesa lembrou que o governo do estado está construindo a Adutora do Alto do Capibaribe, que vai levar água da Transposição do Rio São Francisco para o Agreste Setentrional. A obra permitirá a regularização do abastecimento na região. “Ao invés de captar a água do canal da transposição que passa em Sertânia, vamos captar na Paraíba. A obra, um investimento de R$ 80 milhões, está a pleno vapor”, disse Roberto Tavares.
por Magno Martins

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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