Crédito vai beneficiar as empresas e os agricultores prejudicados pela seca na região
O Conselho Monetário
Nacional (CMN) aprovou em reunião extraordinária nesta sexta-feira (4) a
criação de três linhas de crédito, com valor total de R$ 1 bilhão, para
financiar agricultores e empresas prejudicadas pela seca na região
Nordeste. Cada interessado poderá tomar até R$ 100 mil em empréstimos
para investimentos. O prazo para contratação dos financiamentos é 30 de
dezembro de 2012.
O texto aprovado pelo governo diz que esses recursos devem ser destinados "preferencialmente" aos projetos "que possam contribuir para convivência sustentável com os períodos de seca ou estiagem".
A liberação dos recursos tem por objetivo "promover a recuperação ou preservação das atividades" de produtores rurais e empreendedores afetados pela estiagem, diz o Conselho Monetário Nacional. O dinheiro novo é voltado exclusivamente para a área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) nos municípios que decretaram situação de emergência ou de estado de calamidade pública pela seca.
Para os agricultores, o prazo máximo do financiamento é de oito anos, com carência no pagamento nos três primeiros anos. Para empresas, são cinco anos de prazo máximo, com um ano de carência. Para os dois segmentos, o juro é de 3,5% ao ano.
Além do crédito para a agricultura comercial há ainda novo crédito para os produtores familiares. Nesse caso, as condições são mais favoráveis: juro de 1% ao ano e até dez anos para quitar a dívida, sendo que não há parcelas para pagar nos três primeiros anos do empréstimo. Para agricultores familiares o limite de crédito por cliente é de até R$ 12 mil, dependendo do perfil do produtor, e o dinheiro é voltado à irrigação, formação e melhoria de pastagens, formação de pomares e assistência técnica.
O texto aprovado pelo governo diz que esses recursos devem ser destinados "preferencialmente" aos projetos "que possam contribuir para convivência sustentável com os períodos de seca ou estiagem".
A liberação dos recursos tem por objetivo "promover a recuperação ou preservação das atividades" de produtores rurais e empreendedores afetados pela estiagem, diz o Conselho Monetário Nacional. O dinheiro novo é voltado exclusivamente para a área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) nos municípios que decretaram situação de emergência ou de estado de calamidade pública pela seca.
Para os agricultores, o prazo máximo do financiamento é de oito anos, com carência no pagamento nos três primeiros anos. Para empresas, são cinco anos de prazo máximo, com um ano de carência. Para os dois segmentos, o juro é de 3,5% ao ano.
Além do crédito para a agricultura comercial há ainda novo crédito para os produtores familiares. Nesse caso, as condições são mais favoráveis: juro de 1% ao ano e até dez anos para quitar a dívida, sendo que não há parcelas para pagar nos três primeiros anos do empréstimo. Para agricultores familiares o limite de crédito por cliente é de até R$ 12 mil, dependendo do perfil do produtor, e o dinheiro é voltado à irrigação, formação e melhoria de pastagens, formação de pomares e assistência técnica.
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