Nunca antes a relação entre Gilmar Mendes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), e o ex-ministro Nelson Jobim, amigos de longa data, esteve tão abalada, conta Mônica Bergamo, na sua coluna na Folha de S.Paulo. Ela dia que os dois trocaram mensagens duras por e-mail no fim de semana. E, a interlocutores, têm feito considerações nada abonadoras um sobre o outro. Jobim se dedicou no sábado e no domingo a desacreditar o depoimento de Gilmar Mendes em relação ao que este entende ter sido uma tentativa do ex-presidente Lula de pressioná-lo no julgamento do mensalão. Mendes mantém tudo o que disse e ainda acrescenta detalhes. Ele e Jobim estavam escrevendo um livro juntos -- agora sem data de publicação.
A raiva de Gilmar Mendes em relação a Lula cresceu do dia do encontro, há um mês, à sua revelação, no sábado, na revista 'Veja'. No meio do caminho, o ministro ouviu de jornalistas que todo o tiroteio contra ele por ter se encontrado há tempos (antes do escândalo Cachoeira) com Demóstenes Torres em Berlim partiria de Lula. Foi aí que o caldo entornou
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