Sob
o comando do governador Eduardo Campos (PE), o PSB traçou estratégia
pragmática para ampliar sua inserção no Sul e no Sudeste na eleição
municipal deste ano. Com o objetivo de se projetar como uma das
principais forças políticas do País, o partido pretende fechar um arco
de alianças que vai do PT ao PSDB, a depender do cenário eleitoral.
Apontado como um dos nomes que podem um dia disputar a eleição
presidencial, Campos, presidente da legenda, quer ampliar de 314 para
500 o número de prefeituras administradas pelo PSB - em 2004 o partido
conquistou apenas 176 cidades.
A inserção nacional do partido, se bem-sucedida, dará combustível político para o governador, cotado para ser vice numa eventual chapa de Dilma Rousseff em 2014. Ele também é apontado como um dos candidatos potenciais para concorrer ao Palácio do Planalto em 2018.
Campos costurou rede de prefeituras pelo Nordeste, ajudado pelo PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: 205 das 314 prefeituras ficam na região.A maior parte está em Pernambuco. Lá, o partido comanda 49 dos 185 municípios. No Rio Grande do Norte, o desempenho é semelhante: 44 dos 167 prefeitos são filiados à sigla.(Informações de O Estado de S.Paulo)
A inserção nacional do partido, se bem-sucedida, dará combustível político para o governador, cotado para ser vice numa eventual chapa de Dilma Rousseff em 2014. Ele também é apontado como um dos candidatos potenciais para concorrer ao Palácio do Planalto em 2018.
Campos costurou rede de prefeituras pelo Nordeste, ajudado pelo PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: 205 das 314 prefeituras ficam na região.A maior parte está em Pernambuco. Lá, o partido comanda 49 dos 185 municípios. No Rio Grande do Norte, o desempenho é semelhante: 44 dos 167 prefeitos são filiados à sigla.(Informações de O Estado de S.Paulo)
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