'Eram muitos. Agora desapareceram. Nesse período, os madeireiros estavam lá. Até para nós é perigoso andar, imagine para os isolados', disse Luís Carlos Tenetehara, da aldeia Patizal.
Em 2008, uma menina de sete anos da etnia guajajara foi morta por um tiro também em Arame. Ela estava numa aldeia que ficava nas margens da rodovia MA-006. 'Isso é denunciado há muito tempo. Tornou-se frequente a presença desses grupos de madeireiros colocando em risco os indígenas isolados. Nenhuma medida concreta foi tomada para proteger esses povos', diz Rosimeire Diniz, coordenadora do Cimi no Maranhão. (Da Folha de S.Paulo)
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