Setor de alimentos foi o que registrou a maior queda no período.
No ano, a produção tem alta de 0,7% e, em 12 meses, de 1,3%.
A produção industrial brasileira caiu 0,6% em outubro, na comparação
com o mês anterior, com ajuste sazonal, segundo pesquisa divulgada nesta
sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, a produção tem alta de 0,7% e, em 12 meses, de 1,3%.
Em outubro, a queda no ritmo da atividade foi verificada em 20 dos 27 ramos pesquisados, com destaque para o recuo de 5,0% no setor de alimentos, seguido pelos de edição e impressão (-6,7%), máquinas e equipamentos (-3,1%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-5,0%), fumo (-12,0%) e metalurgia básica (-1,0%).
Na outra ponta, a produção sibiu nos setores de veículos automotores (1,3%), refino de petróleo e produção de álcool (1,5%), celulose e papel (2,3%) e farmacêutica (1,6%).
Em relação ao mesmo período do ano passado, a produção industrial caiu 2,2%, registrando a menor taxa desde outubro de 2009. Nesse tipo de comparação, 17 das 27 atividades pesquisadas tiveram quedas, com maior impacto partindo de veículos automotores (-6,1%), máquinas e equipamentos (-5,4%), têxtil (-16,0%), edição e impressão (-7,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,2%), outros produtos químicos (-2,3%) e farmacêutica (-4,1%).
Em outubro, a queda no ritmo da atividade foi verificada em 20 dos 27 ramos pesquisados, com destaque para o recuo de 5,0% no setor de alimentos, seguido pelos de edição e impressão (-6,7%), máquinas e equipamentos (-3,1%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-5,0%), fumo (-12,0%) e metalurgia básica (-1,0%).
Na outra ponta, a produção sibiu nos setores de veículos automotores (1,3%), refino de petróleo e produção de álcool (1,5%), celulose e papel (2,3%) e farmacêutica (1,6%).
Em relação ao mesmo período do ano passado, a produção industrial caiu 2,2%, registrando a menor taxa desde outubro de 2009. Nesse tipo de comparação, 17 das 27 atividades pesquisadas tiveram quedas, com maior impacto partindo de veículos automotores (-6,1%), máquinas e equipamentos (-5,4%), têxtil (-16,0%), edição e impressão (-7,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,2%), outros produtos químicos (-2,3%) e farmacêutica (-4,1%).
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