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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Inflação oficial fecha 2018 em 3,75%

LImites da inflação — Foto: Arte G1

Resultado veio dentro do esperado pelo mercado para o ano e cumpriu com folga a meta central do governo, que era de 4,5%. IPCA de dezembro foi de 0,15%, menor taxa para o mês desde 1994.


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, fechou 2018 em 3,75%, abaixo do centro da meta fixada pelo governo, que era de 4,5%. Em 2017, o índice ficou em 2,95%.

Inflação acumulada
em %
em % ao ano
IPCA
Meta central de inflação
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
1999
● IPCA: 8,94
Fonte: IBGE e Banco Central / Obs.: As metas de 2003 e 2004 foram alteradas durante o ano
O resultado, divulgado nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), veio dentro do esperado pelo mercado e cumpriu com folga a meta de inflação perseguida pelo Banco Central e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema, que era entre 3% e 6%.

A previsão dos analistas era de uma inflação de 3,69%, segundo última pesquisa Focus do Banco Central.

Plano de saúde, energia e gasolina foram os vilões do ano
Segundo o IBGE, a inflação de 2018 foi pressionada principalmente pelos preços dos produtos e serviços de habitação, transportes e alimentos. Juntos, estes três grupos foram responsáveis por 66% do IPCA do ano.

Individualmente, o preço do plano de saúde foi o ítem de maior impacto na inflação do ano, segundo o IBGE. Com alta acumulada de 11,17%, os planos de saúde responderam por 0,44 p.p. do índice geral de 2018.

Na sequência, os outros dois itens com maior impacto individual no indicador foram a energia elétrica, com alta de 8,7% e impacto de 0,31 p.p. no índice, e a gasolina, que aumentou 7,24% nos 12 meses impactando em 0,31 p.p. o IPCA acumulado do ano.

Veja abaixo a inflação acumulada em 2018 por grupos pesquisados e o impacto percentual de cada item:

Alimentação e Bebidas: 4,04% (0,99 p.p.)
Habitação: 4,72% (0,74 p.p.)
Artigos de Residência: 3,74% (0,15 p.p.)
Vestuário: 0,61% (0,04)
Transportes: 4,19% (0,76 p.p.)
Saúde e Cuidados Pessoais: 3,95% (0,48 p.p.)
Despesas Pessoais: 2,98% (0,33 p.p.)
Educação: 5,32% (0,26 p.p.)
Comunicação: -0,09% (0 p.p.)
Inflação em dezembro
O IPCA de dezembro foi de 0,15%, a menor variação para um mês de dezembro desde o início do Plano Real, em 1994.

Inflação oficial mês a mês
Variação mensal dos preços, em %
0,290,29
0,320,32
0,090,09
0,220,22
0,40,4
1,261,26
0,330,33
-0,09-0,09
0,480,48
0,450,45
-0,21-0,21
0,150,15
Jan/18
Fev/18
Mar/18
Abri/18
Mai/18
Jun/18
jul/18
ago/18
set/18
out/18
nov/18
dez//8
-0,5
-0,25
0
0,25
0,5
0,75
1
1,25
1,5
Fev/18
0,32
Fonte: IBGE
Perspectivas para 2019
Para 2019, os economistas das instituições financeiras projetam um IPCA em 4,01%, segundo a pesquisa Focus. A meta central deste ano é um pouco menor, de 4,25%. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o BC eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 6,5% ao ano.

LImites da inflação — Foto: Arte G1 LImites da inflação — Foto: Arte G1
LImites da inflação — Foto: Arte G1

A inflação acumulada em 2018 foi pressionada principalmente pelos preços de combustíveis, energia elétrica, plano de saúde. Em outubro, o índice acumulado em 12 meses chegou a 4,56%, mas desacelerou nos dois últimos meses do ano, favorecido pela queda do preço da gasolina e recuo do dólar. Em novembro, o país registrou deflação de 0,21%, a menor taxa para o mês desde 1994.

Por que nem todos sentem a inflação da mesma forma?
Educação Financeira: entenda o que é a inflação e como ela afeta sua vida

INPC fica em 3,43% em 2018
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para os reajustes salariais e dos benefícios previdenciários, ficou em 3,43% em 2018. Em 2017, ficou em 2,07%.

Em dezembro, o índice apresentou variação de 0,14%.

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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