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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Preço do açúcar e do álcool pode aumentar devido à seca em PE

Para fornecedores de cana, impacto na economia pode ser de R$ 500 milhões.
Segundo o IPA, previsões para chuva em todo o estado não são favoráveis.

O preço do açúcar e do álcool poderá subir por causa da seca que atinge Pernambuco este ano, de acordo com informações da Associação dos Fornecedores de Cana (AFCP). A estiagem vem causando problemas não só no Sertão, região mais atingida, mas também no litoral, Zona da Mata e Agreste. Por isso, nesta segunda-feira (7), integrantes da AFCP vão se reunir com especialistas do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) para se informar mais sobre as condições e previsões para os próximos três meses. O encontro será realizado às 14h, na sede da AFCP, no bairro do Imbiribeira, no Recife.
Segundo a AFCP, a previsão inicial é de que a safra seja até 20% menor do que a do ano passado, o que pode aumentar os preços. “Acredito que isso pode refletir no preço para o consumidor, apesar de que esse déficit deve ser substituído pelos estados vizinhos e até pelo Sudeste. Mas o impacto na economia local é bastante grande. Para ter ideia, se a redução for de apenas dos 20% previsto, nós teremos impacto na ordem de meio bilhão de reais na economia do estado”, falou Paulo Guedes, vice-presidente da AFCP.
A reunião desta segunda com o IPA vai servir para esclarecer as previsões climáticas e o que os produtores podem esperar para safra. “Essa reunião é para dar essas informações do que vai acontecer nos 90 dias, para tomar algumas providências e conversar com o governo do estado e federal. Nós não aguentamos mais, saímos de uma seca parecida com essa há dois anos. Mais uma, pode ser a expulsão de grandes produtores”, informou Guedes.

A meteorologista do IPA, Francis Lacerda, adiantou que as previsões não são nem um pouco favoráveis. “Na realidade, previsão no próximo trimestre, principalmente no Agreste, litoral e Zona da Mata, que é onde ainda chove, é de que as chuvas sejam abaixo do padrão normal. O percentual de redução ainda há de ser definido. No Sertão, a probabilidade de chover é muito pequena. Pode ter uma garoa, mas nada significativo, que reduza o déficit. A previsão não é animadora”, comenta. Um dos motivos atribuídos aos baixos índices de precipitação é o resfriamento do Oceano Atlântico, o que impede a evaporação e formação de nuvens.

A chuva que atingiu a Região Metropolitana do Recife no final de semana não é sinal de melhora da situação do estado. “Essas chuvas são poucas. Está parecido com comportamento de final de inverno, no mês de agosto e setembro. É uma chuva fina, que chamamos de 'estratiformes' que não serve para acumular água no solo ou reservatórios”, explica Lacerda. Na última sexta-feira (4), o governador Eduardo Campos decretou situação de emergência nos 56 municípios do Sertão pernambucano.

Dentre as medidas tomada pelo governo para combater a seca, estão a liberação de crédito, o investimento para construção de poços e cisternas e a contratação de carros-pipas. Segundo Paulo Guedes, vice-presidente da AFCP, as atitudes não devem alterar o quadro preocupante do setor no estado. “Para nosso setor, essa solução não tem sentido prático. Estamos a 90 dias da safra, e a única coisa que podia ajudar é a chuva. Não há mais tempo hábil para fazer isso. Para essa safra, somente chuva”, concluiu.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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