Quando eu olhava para o Papa João Paulo II, eu sentia uma enorme vergonha, porque com a idade que ele tinha, com a saúde fragilizada com que ele estava, ele não desistia. Era um homem que a cada dia ressuscitava, ele se renovava dia após dia, um homem incansável.
Eu vejo que eu acabo não fazendo nada perto do que João Paulo II fez. Mas eu quero imitá-lo. Eu sou como um menininho correndo atrás do pai. Eu quero ser e quero fazer uma geração João Paulo II.
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