MAIS RENDA, MAIS USO - As classes de maior renda são as que mais usam cartões de crédito (65%), considerando também que respondem por mais da metade das compras da classe C e de mais de 46% nas classes D-E. “O uso de cheques, mesmos os pré-datados, uma prática comum em passado recente, não tem mais nenhuma relevância. Os cartões de loja continuam a ser utilizados, especialmente pela nova classe média e pelos consumidores de menor renda, que os devem usar em 9% das transações”, explica Luiz Kehrle, consultor da Fecomércio.
VENDAS À VISTA EM CARUARU – quando são considerados todos os consumidores, mais de 55% deverão pagar suas compras com dinheiro, mas a análise por faixa de renda permite verificar que nas classes A-B os cartões de crédito lideram, sendo utilizado pela maioria.
À medida que a renda cai, cresce o uso do dinheiro pelos consumidores e para se ter uma idéia, nas classes A-B representam 35%, na classe C 50% e nas classes D-E 64%. De forma análoga acontece quando os pagamentos dos consumidores são feitos com o uso de cartões de crédito: decai de 59% (A-B) para 48% (C) e fecha com 33% (D-E).
CHEQUES - O uso de cheques, mesmos os pré-datados, uma prática comum em passado recente, não tem mais nenhuma relevância. “Os cartões de loja continuam a ser utilizados em todas as faixas de renda devendo responder por mais de 7% das transações”, ressaltou José Fernandes de Menezes, também consultor da Fecomércio. Em Caruaru foram ouvidos mais de 330 consumidores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário