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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Chuvas devem amenizar seca no Sertão a partir de outubro, diz Inmet

De acordo com o Instituto, período de chuvas abundantes na região terminou em abril. Tendência do inverno é de mais meses de seca severa


Cenário nos próximos meses não será animador para a região / Foto: Marcos Michael/JC Imagem

Cenário nos próximos meses não será animador para a região

O primeiro semestre de 2012 está sendo uma época difícil para o interior pernambucano. Quarenta e nove municípios, sendo 38 no Sertão e 11 no Agreste, decretaram estado de emergência devido a escassez de chuva. O resultado da seca foi a perda de 100% da produção agrícola em lavouras de milho e feijão, segundo informou o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). No entanto, o cenário nos próximos meses não será mais animador para a região. De acordo com o Instituto de Metereologia em Pernambuco (Inmet-PE), as chuvas só devem amenizar a situação do interior a partir de outubro.
Segundo o chefe da Seção de Previsão do Tempo do Inmet-PE, Ednaldo Araújo, o período de inverno no Sertão é ainda mais severo que o do verão. "O normal histórico da região é de chuvas mais abundantes entre o fim setembro até abril ou maio. Pra se ter uma ideia, nas cidades de Petrolina e Cabrobó, por exemplo, entre os meses de maio e agosto, a previsão de chuvas é de apenas 46,6 e 64mm, respectivamente", explica Ednaldo. "Pode ser que agora em maio ou em um mês isolado chova um pouco mais, porém a previsão é de pouquíssima chuva no interior até outubro", complementa.
Na região litorânea, o cenário não é grave como no interior, embora também tenha registrado chuvas abaixo do normal. Entre os meses de janeiro, fevereiro, março e abril, só choveu 583,2mm, 68,5% do índice regular. "Em abril, só choveu 55m dos 337 previstos. Isso mostra que os índices estão realmente baixos. Nossa previsão é de 1.084mm para o litoral nos próximos três meses, mas nada é garantido", afirma o metereologista.

Ainda de acordo com o chefe de previsão de chuvas, o comportamento atípico das chuvas no Nordeste acontece devido à baixa temperatura do Oceano Atlântico. "Com as águas menos quentes, as frentes frias que vêem do Sul não se precipitam ao chegarem ao Nordeste. Logo, temos poucas chuvas. Só atingiremos os níveis normais caso a temperatura dos mares se eleve", diz Ednaldo, que revela que, durante o inverno, pode chover até 40% menos do que o esperado.
O Inmet divulgou que, apesar do último final de semana ter sido chuvoso, o restante desta semana deve apresentar tempo predominantemente ensolarado.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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