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domingo, 6 de maio de 2012

Após confusão e incêndio, morre 3º detento do Aníbal Bruno, no Recife

Briga entre rivais teria iniciado às 6h da manhã deste sábado (5).
Seres informou que suspeitos de liderar a confusão serão transferidos.

Mais um detento do Complexo Prisional Aníbal Bruno morreu no final da tarde deste sábado (5). Ele é um dos 13 presos que foram atendidos no Hospital da Restauração nesta manhã após uma briga seguida de incêndio - o tumulto resultou em duas outras mortes. O homem de 27 anos foi ferido na virilha e não resistiu ao ferimento. De acordo com a Secretaria de Ressocialização (Seres), cerca de 50 presos de duas celas iniciaram o conflito por volta das seis horas da manhã, no pavilhão 1 Juiz Antônio Luiz Lins de Barros. Ainda segundo a Seres, eles pertenceriam a grupos rivais.

Outros dois presos estão em observação no HR, pois inalaram muita fumaça. O hospital informou ainda que quatro detentos estão na unidade de queimados, com 27% do corpo coberto por queimaduras, mas em situação estável e sem risco de morte. Os detentos que foram socorridos e levados para o Hospital Otávio de Freitas também não correm risco de morte, e alguns já tiveram alta e retornaram para a unidade prisional.
Ainda não se sabe o que causou a briga. A Seres informou que uma investigação para identificar a liderança da confusão vai ser iniciada. Assim que os suspeitos forem identificados, eles serão transferidos para outras unidades. O pavilhão em que aconteceu a briga abrigava 200 presos. O Aníbal Bruno tem capacidade para 1.543 detentos mas, atualmente, conta com 4.900 pessoas distribuídas em seus pavilhões.

Os detentos do pavilhão I incendiaram duas celas. Em cada uma delas, ficam alojados entre 30 e 35 presos. Um dos homens teria morrido devido à gravidade das queimaduras, e outro por ferimentos decorrentes da briga. Um deles respondia por tráfico de drogas, e era de Salvador. O outro, de Paudalho, respondia por dois homicídios.

O Instituto de Criminalística (IC) está responsável por realizar a perícia. O Batalhão de Choque foi chamado para ajudar a conter a confusão, mas não precisou entrar no presídio, pois a situação já havia sido controlada. Apesar do tumulto, as visitas do domingo foram mantidas.

 

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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