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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Palocci diz em delação que campanhas do PT de 2010 e 2014 custaram R$ 1,4 bilhão

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Valor é maior do que o declarado à Justiça Eleitoral.

 Moro tirou parte do sigilo da colaboração do ex-ministro de Lula e Dilma. Defesa do ex-presidente afirma que 'Palocci mentiu mais uma vez

' e que juiz quer 'causar efeitos políticos para Lula e seus aliados'.

Por G1 PR — Curitiba
Juiz Sérgio Moro tiro sigilo de parte da delação de Palocci
Juiz Sérgio Moro tiro sigilo de parte da delação de Palocci
O juiz federal Sergio Mororetirou o sigilo de parte do acordo de delação do ex-ministro Antonio Palocci no âmbito da Operação Lava Jato nesta segunda-feira (1º).
Na delação, Palocci disse que:
  • O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou Paulo Roberto
  •  Costa para a Petrobras com o objetivo de "garantir ilicitudes"
  •  na estatal
  • Lula usou o pré-sal para conseguir dinheiro para campanhas do PT
  • As duas campanhas de Dilma Rousseff para a Presidência
  •  custaram R$ 1,4 bilhão, mais do que foi declarado à Justiça Eleitoral
  • O MDB "exigiu" de Lula a diretoria Internacional da Petrobras e 
  • chegou a travar votações no Congresso para fazer pressão
  • Pelo menos 900 das mil medidas provisórias editadas nos 
  • quatro governos do PT envolveram propinas
Em nota, a defesa do ex-presidente Lula afirmou que "Palocci mentiu 
mais uma vez, sem apresentar nenhuma prova". Os advogados
 dizem ainda que a decisão de Moro "apenas reforça o 
caráter político dos processos e da condenação injusta imposta ao
 ex-presidente" e que o juiz "tem o nítido objetivo de tentar causar 
efeitos políticos para Lula e seus aliados".
A ex-presidente Dilma divulgou nota na qual afirma que o valor 
apontado por Palocci é "absolutamente falso". "Tal afirmação,
 pela leviandade e oportunismo delirantes, só permite uma conclusão: 
que o senhor Palocci saiba onde se encontra R$ 1 bilhão,
 já que o valor declarado e aprovado pelo TSE é cerca de um terço disso",
 diz o texto. Ela chama a quebra de sigilo da delação do 
ex-ministro de "factóide eleitoral" (veja íntegras mais abaixo).
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, 
afirmou que Moro "não podia deixar de participar do processo eleitoral"
 e que ele tenta "pela enésima vez destruir Lula" (veja aqui o que dizem os citados).

Acordo

O acordo de Palocci foi firmado com a Polícia Federal no 
fim de abril e homologado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
No termo de delação, o ex-ministro se comprometeu a pagar R$ 37,5 milhões
 como indenização pelos danos penais, cíveis, fiscais e 
administrativos dos atos que praticou. Na decisão de homologação,
 o desembargador João Pedro Gebran Neto afirma que "não cabe, neste 
momento inicial, o exame detido do conteúdo 
das declarações até então prestadas".
Palocci está preso desde 2016 e tem uma condenação
 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Anteriormente, 
Palocci tinha tentado fechar um acordo com o Ministério Público
 Federal (MPF), mas sem sucesso.

Indicação de Paulo Roberto Costa

Segundo a delação de Palocci, Lula indicou Paulo Roberto
 Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobras para
 "garantir espaço para ilicitudes".
O ex-ministro afirmou que a Odebrecht entrou em conflito
 com Rogerio Manso, então Diretor de Abastecimento da
 estatal, por não encontrar espaço para negociar o preço da nafta – um 
derivado do petróleo – para a Braskem, empresa controlada pelo grupo.
Segundo ele, a Odebrecht se alinhou ao PP, porque o partido estava
 apoiando fortemente o governo e não encontrava espaço
em ministérios e nas estatais, e passou a tentar derrubar Manso. 
Foi aí que, conforme Palocci, Lula agiu indicando 
Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento.
"Luiz Inácio Lula da Silva decidiu resolver ambos os problemas indicando 
Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento; que isso
 também visava garantir espaço para ilicitudes, como atos de 
corrupção, pois atendia tanto a interesses empresarias quanto partidários; 
que, assim, nas diretorias de Serviço e Abastecimento houve grandes 
operações de investimentos e, simultaneamente, operações ilícitas de
 abastecimento financeiro dos partidos políticos", diz trecho da delação.
Paulo Roberto Costa é o primeiro delator da Lava Jato e foi 
condenado em vários processos da operação por crimes como corrupção, 
lavagem de dinheiro e organização criminosa. Devido ao acordo,
 ele cumpre pena em regime aberto e retirou a tornozeleira eletrônica 
em novembro de 2016.
Costa virou diretor da Petrobras em 2004, por indicação do ex-deputado
 federal José Janene (PP), morto em 2010. Ele permaneceu no cargo 
até 2012, quando pediu demissão e abriu uma empresa de consultoria.

Pré-sal e eleição de Dilma

Palocci afirmou à Polícia Federal que havia "um interesse social e
um interesse corrupto com a nacionalização e desenvolvimento do 
projeto do pré-sal".
O ex-ministro relatou uma reunião que teria ocorrido no início de 2010
, na biblioteca do Palácio do Alvorada, com Lula - na época presidente -,
 Dilma Rousseff e José Sérgio Gabrielli, então presidente da Petrobras.
Segundo Palocci, nesta reunião, Lula "foi expresso ao solicitar do então presidente
 da Petrobras que encomendasse a construção de 40 sondas para garantir
 o futuro político do país e do Partido dos Trabalhadores com a eleição de
 Dilma Rousseff, produzindo-se os navios para exploração do pré-sal e 
recursos para a campanha que se aproximava".
Lula teria afirmado, nesta reunião, que caberia a Palocci gerenciar
 os recursos ilícitos.
O ex-ministro disse ainda que empresas de marketing e propaganda
 ligadas ao então gerente-executivo de Comunicação Institucional da 
Petrobras, Wilson Santarosa, destinavam 3% dos contratos 
ao PT pelo tesoureiros.

Medidas provisórias

O ex-ministro afirmou na delação que pelo menos 900 das mil 
medidas provisórias editadas durante os quatro governos
 petistas envolveram propinas.
Segundo ele, era "corriqueira" a prática de venda de emendas legistlativas,
 "particularmente na venda de emendas parlamentares para medidas
 provisórias vindas dos governos". Palocci afirmou que havia casos 
de MPs destinadas a atender interesses de "financiadores específicos" 
e que "saem da Congresso Nacional com a extensão do benefício ilícito 
a diversos outros grupos privados".

Contas eleitorais

Palocci afirmou que as campanhas para eleição e reeleição de
 Dilma custaram valores que são maiores do que os apresentados
 pelo partido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ex-ministro diz
 na delação que a campanha de 2010 gastou R$ 600 milhões,
 mas o declarado à Justiça Eleitoral foi R$ 153,09 milhões.
Já em 2014, Palocci afirma que foram gastos R$ 800 milhões
 na campanha que reelegeu Dilma. Na declaração apresentada ao
 TSE, está registrado gasto de R$ 350 milhões.
Na delação, Palocci diz que empresários contribuíam esperando benefícios
 em troca. "Ninguém dá dinheiro para campanha esperando relações
 triviais com o governo."
O ex-ministro declarou ainda na delação que mesmo doações
 registradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) podem ser irregulares,
 "bastando que sua origem seja ilícita". Palocci afirma que as 
"prestações regulares registradas no TSE são perfeitas do
 ponto de vista formal, mas acumulam ilicitudes em quase todos 
os recursos recebidos".

PMDB

Palocci afirmou que o PMDB (atual MDB) "exigiu" de Lula a diretoria
 Internacional da Petrobras. "(...) O então deputado Fernando Diniz,
 líder da bancada do PMDB mineiro, com apoio de Henrique Alves, 
Eduardo Cunha e Michel Temer conseguem fazer Luiz Inácio Lula da
 Silva nomear Jorge Zelada para a diretoria", afirma o documento.
Segundo o ex-ministro, Zelada assinou, em nome do MDB, 
um contrato que renderia US$ 40 milhões em propina.
"(...) O PMDB, ao ocupar a Diretoria Internacional, tratou de promover a
 celebração de um contrato de SMS na área internacional com 
a Odebrecht com larga margem para propina, a qual alcançava
 cerca de 5% do valor total de US$ 800 milhões, ou seja, US$ 40 milhões; 
que o contrato, tamanha a ilicitude revestida nele, teve logo seu valor 
revisado e reduzido de 800 para 300 milhões".
O delator cita que, para conseguir a diretoria, o PMDB fez pressão, 
"com episódios de trancamento de pauta do Congresso, por exemplo". 
Procurado, o MDB disse que não vai comentar as declarações de Palocci.

'Teste de versão'

Na delação, Palocci diz que, em fevereiro de 2007, quando
 ainda era deputado federal, foi chamado por Lula ao Palácio 
do Alvorada, logo após a reeleição dele à Presidência.
 Lula teria dito, bastante irritado, que havia tido ciência de
 que os diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato 
Duque estavam envolvidos em diversos crimes nas suas diretorias.
Lula, então, indagou a Palocci quem havia nomeado os dois. 
O ex-ministro diz ter respondido que era o próprio Lula
 e que os diretores estavam agindo com parâmetros definidos pelo 
PT e pelo PP. Para Palocci, Lula queria fazer "uma espécie de teste de versão".
O ex-ministro petista disse que "era comum Lula, em ambientes restritos,
 reclamar e até esbravejar sobre assuntos ilícitos que chegavam a ele 
e que tinham ocorrido por sua decisão", e que "a intenção de
 Lula era clara no sentido de testar os interlocutores sobre 
seu grau e conhecimento e o impacto de sua negativa".

Prisão de Palocci

Preso desde setembro de 2016, Antonio Palocci foi condenado a 
12 anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva
 e lavagem de dinheiro. O ex-ministro está detido na Superintendência
 da Polícia Federal em Curitiba.
O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci está preso desde setembro do ano passado — Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci está preso desde setembro do ano passado — Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci está preso desde
 setembro do ano passado — Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
O juiz Sérgio Moro entendeu que o ex-ministro negociou
 propinas com a Odebrecht, que foi beneficiada em contratos 
com a Petrobras. Neste mês de abril, por 7 votos a 4, os 
ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) 
decidiram manter na cadeia o ex-ministro.
Palocci responde a mais uma ação penal na 13ª Vara 
de Curitiba. Ele é acusado de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro no processo que apura a compra 
de um apartamento em São Bernardo do Campo (SP) 
e de um terreno onde seria construída uma nova sede
 para o Instituto Lula em São Paulo.
Em abril de 2017, ao ser interrogado por Moro, Palocci se colocou à
 disposição para apresentar "fatos com nomes, endereços e operações 
realizadas". Em setembro, ele afirmou para Moro 
que Lula tinha um "pacto de sangue" com Emilio Odebrecht que envolvia 
um "pacote de propina". À época, aos advogados que representam o
 ex-presidente afirmaram que Palocci fez "acusações falsas e sem provas".

Íntegra da nota da defesa de Lula:

"A conduta adotada hoje pelo juiz Sérgio Moro na Ação Penal nº 5063130-17.2016.4.04.7000 apenas reforça o caráter político dos processos e da condenação injusta imposta ao ex-presidente Lula.
Moro juntou ao processo, por iniciativa própria ('de ofício'), depoimento prestado pelo Sr. Antonio Palocci na condição de delator com o nítido objetivo de tentar causar efeitos políticos para Lula e seus aliados, até porque o próprio juiz reconhece que não poderá levar tal depoimento em consideração no julgamento da ação penal. Soma-se a isso o fato de que a delação foi recusada pelo Ministério Público. Além disso, a hipótese acusatória foi destruída pelas provas constituídas nos autos, inclusive por laudos periciais.
Palocci, por seu turno, mentiu mais uma vez, sem apresentar nenhuma prova, sobre Lula para obter generosos benefícios que vão da redução substancial de sua pena - 2/3 com a possibilidade de 'perdão judicial' - e da manutenção de parte substancial dos valores encontrados em suas contas bancárias."

Íntegra da nota de Dilma Rousseff

"As velhas mentiras de Palocci e o novo factoide eleitoral
Dilma rechaça vazamento da 'delação implorada' e diz que só ex-ministro pode dizer onde estão R$ 1 bilhão
  • Embora tenham sido feitas há quase sete meses, e rejeitadas pelo Ministério Público Federal da Operação Lava a Jato, as delações sem provas do senhor Antônio Palocci foram surpreendentemente acolhidas pelo juiz federal da 13ª Vara de Curitiba, nesta segunda, e amplamente divulgadas pela mídia, a exatos seis dias da eleição presidencial.
  • Dadas em abril deste ano, as declarações do senhor Palocci tentam incriminar Lula, Dilma e outros dirigentes do PT, para obter o prêmio da liberdade, da redução da pena e da posse de recursos os quais é acusado de ter acumulado ilegalmente.
  • O desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, já havia sentenciado, em 21 de junho deste ano, que 'não cabe neste momento inicial o exame detido do conteúdo das declarações prestadas' por Palocci. 'Tampouco o momento da homologação é adequado para aferir a idoneidade dos depoimentos dos colaboradores'.
  • Com isso, o desembargador suspendeu a tramitação do termo de colaboração por três meses, para que Palocci apresentasse 'à autoridade policial elementos probatórios minimos de suas alegações'. O que ele não fez.
  • É estarrecedor, portanto, que uma delação não aceita pelo Ministério Público, e suspensa por um juiz de segunda instância, seja acolhida e tenha tido seu sigilo quebrado por um juiz de primeira instância. Sobretudo, neste momento em que o povo brasileiro se prepara para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
  • Em sua terceira tentativa de delação 'implorada', o senhor Palocci inventa que as duas campanhas de Dilma à Presidência teriam arrecadado R$ 1,4 bilhão. Trata-se de um valor absolutamente falso. Apenas a hipótese de recursos tão vultosos não terem sido detectados evidencia o desespero de quem quer salvar a própria pele.
  • Tal afirmação, pela leviandade e oportunismo delirantes, só permite uma conclusão: que o senhor Palocci saiba onde se encontra R$ 1 bilhão, já que o valor declarado e aprovado pelo TSE, é cerca de um terço disso.
  • O que fica evidente é que a negociação feita por essa delação implica que o senhor Palocci, depois de pagar R$ 37,5 milhões, poderá 'requerer ou representar ao juiz pela concessão de perdão judicial', tenha reduzida 'em até 2/3 (dois terços) da pena privativa de liberdade e/ou sua substituição por restritiva de direitos' ou, ainda, 'a suspensão do processo e do prazo prescricional'.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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