Como estará o momento econômico do País e a condução que o governo da
presidente Dilma Rousseff (PT) dará à área em 2014 ainda são duas
grandes incógnitas. Porém, independente da possibilidade de recuperação
da petista no setor, uma coisa já parece certa para os aliados do
governador Eduardo Campos (PSB): ele será candidato de todo jeito. A
análise foi feita, durante o Baile Municipal do Recife, no último sábado
(2), por pessoas que acompanham de perto a ascensão nacional do gestor.
Há uma avaliação de que o posicionamento do PSB, de se colocar
claramente contrário ao retorno de Renan Calheiros (PMDB-AL) ao comando
do Senado, é visto como mais um passo emblemático de Campos na sua
diferenciação – ou afastamento – do PT e de seus arranjos para seguir
governando o Brasil.
O governador já fora classificado, por aliados e mesmo por adversários, como obstinado e determinado. Mas é uma outra característica que tem chamado mais a atenção de alguns de seus correligionários e simpatizantes. Alguns eduardistas destacam que Campos tem se mostrado, sobretudo, meticuloso nos principais debates nacionais que colocam em lados opostos o governo e sociedade. Em todos eles, após analisar cuidadosamente o quadro, Eduardo tem ficado do lado da opinião pública.
No caso do Senado, após os muitos levantes sociais e políticos contra o retorno de Renan Calheiros, Eduardo alinhou o seu PSB ao clamor de renovação e à reprovação de uma controversa figura que deveria ter sido cassada em 2007. Os quatro senadores socialistas marcaram posição contrária, declarando publicamente sua insatisfação com o arranho feito entre PMDB e PT. Uma postura que pode ser lembrada mais a frente como um símbolo da discordância do provável presidencial Eduardo Campos ao vale-tudo pelo poder.
A posição do PSB e do governador é observada como um episódio interessante para quem precisa de razões para imprimir um discurso de mudança. Primeiro, veio a economia, agora, pelo visto, a política. As alianças do PT e as contas que o partido precisa pagar por conta delas devem dar a Eduardo Campos a base necessária para ir em frente em seu projeto nacional. Essa é a avaliação de alguns próximos ao socialista.
O governador já fora classificado, por aliados e mesmo por adversários, como obstinado e determinado. Mas é uma outra característica que tem chamado mais a atenção de alguns de seus correligionários e simpatizantes. Alguns eduardistas destacam que Campos tem se mostrado, sobretudo, meticuloso nos principais debates nacionais que colocam em lados opostos o governo e sociedade. Em todos eles, após analisar cuidadosamente o quadro, Eduardo tem ficado do lado da opinião pública.
No caso do Senado, após os muitos levantes sociais e políticos contra o retorno de Renan Calheiros, Eduardo alinhou o seu PSB ao clamor de renovação e à reprovação de uma controversa figura que deveria ter sido cassada em 2007. Os quatro senadores socialistas marcaram posição contrária, declarando publicamente sua insatisfação com o arranho feito entre PMDB e PT. Uma postura que pode ser lembrada mais a frente como um símbolo da discordância do provável presidencial Eduardo Campos ao vale-tudo pelo poder.
A posição do PSB e do governador é observada como um episódio interessante para quem precisa de razões para imprimir um discurso de mudança. Primeiro, veio a economia, agora, pelo visto, a política. As alianças do PT e as contas que o partido precisa pagar por conta delas devem dar a Eduardo Campos a base necessária para ir em frente em seu projeto nacional. Essa é a avaliação de alguns próximos ao socialista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário