Alegando descumprimento de normas de segurança, cerca de sete mil trabalhadores do Consórcio Cabeços (formado pelas contrutoras Andrade Gutierrez e OAS), no Complexo Industrial de Suape, paralisaram suas atividades na manhã de hoje, poucos dias depois da morte de um trabalhador, que se acidentou operando uma máquina no local.
Os operários reivindicam, ainda, o pagamento de 30% de adicional de periculosidade. No momento, uma equipe de negociadores do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE) intermedia as conversas entre os trabalhadores e as empresas, no intuito de resolver o impasse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário