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sexta-feira, 5 de junho de 2020

USP inicia testes, em animais, de vacina brasileira contra o novo coronavírus

Vacina, Covid-19

Vacina contra a Covid-19 testada por pesquisadores da USP busca identificar imunizante rápido e duradouro contra a doença
Foto: Dado Ruvic - 22.mai.2020/ Reuters
Fabricio Julião, da CNN, em São Paulo


Pesquisadores do Instituto do Coração (InCor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) começaram a testar, em camundongos, uma potencial vacina contra o novo coronavírus.

O objetivo dos estudos é identificar um imunizante capaz de produzir uma resposta rápida e duradoura no sistema imunológico dos animais. A pesquisa é apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).


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“Já conseguimos desenvolver três formulações de vacinas que estão sendo testadas em animais. Em paralelo, estamos formulando diversas outras para identificar a melhor candidata”, disse Gustavo Cabral, pesquisador responsável pelo projeto, à Agência Fapesp.

Para o desenvolvimento do projeto, serão usadas partículas semelhantes a vírus (VLPs, na sigla em inglês). Elas possuem características próximas às de peptídeos e proteínas de vírus, como a de superfície do SARS-CoV-2 – chamada spike –, e, por isso, são facilmente reconhecidas pelas células do sistema imune.

No entanto, as VLPs não têm material genético do patógeno, o que as torna seguras para o desenvolvimento de vacinas. Com o intuito de permitir que sejam reconhecidas pelo sistema imunológico, elas são inoculadas juntamente com antígenos – substâncias que estimulam o sistema imune a produzir anticorpos.

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Dessa forma, é possível unir as características das VLPs com a especificidade do antígeno. “Com essa estratégia é possível direcionar o sistema imunológico para reconhecer as VLPs conjugadas a antígenos como uma ameaça e desencadear a resposta imune de forma eficaz e segura”, disse o pesquisador.

Desenvolvimento da pesquisa

Nos primeiros ensaios, as vacinas serão aplicadas nos camundongos em diferentes concentrações. A cada semana será colhida uma amostra do plasma destes animais para analisar a produção de anticorpos produzidos. Este processo será realizado durante meses e, após o acompanhamento das respostas, será possível identificar qual formulação de vacina, e em que concentração, é capaz de induzir a imunidade ao longo do tempo e neutralizar o vírus.

Além disso, a quantidade de doses das possíveis vacinas, alvo de debate entre especialistas no mundo todo, pode ser identificada com a supervisão do processo envolvendo os roedores. “Esse acompanhamento contínuo também permitirá sabermos quantas doses da vacina serão necessárias para conferir imunidade”, explicou Cabral.

A formulação que apresentar o melhor desempenho em termos de indução de resposta imunológica será injetada em camundongos transgênicos, que carregam o receptor das células humanas com o qual a proteína spike do SARS-CoV-2 se liga. O objetivo é avaliar por quanto tempo a vacina confere imunidade e se é segura para a realização de testes em humanos.

A expectativa dos pesquisadores é que os testes sejam concluídos até o final deste ano. “Estamos sendo muito cuidadosos com a realização dos testes e tentando responder ao máximo de questões possíveis para conseguirmos avançar com o rigor necessário no desenvolvimento de uma vacina realmente eficaz contra a Covid-19”, afirmou Cabral.

“Além da vacina, também estamos produzindo conhecimento e uma plataforma tecnológica que poderá ser útil para o desenvolvimento de vacinas para outras doenças, como a causada pelos vírus zika e chikungunya”, completou.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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