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quinta-feira, 9 de maio de 2019

O governador Paulo Câmara (PSB) enfrenta uma rebelião silenciosa na sua base parlamentar

Ranger de dentes na base

O governador Paulo Câmara (PSB) enfrenta uma rebelião silenciosa na sua base parlamentar. Mais explícito, o primeiro a romper na Assembleia Legislativa foi o deputado Wanderson Florêncio (PSC), que deve ser acompanhado de outros. Dizem que a próxima a tomar o mesmo destino é a deputada Fabíola Cabral (PP), filha do prefeito do Cabo, Lula Cabral (PSB). Em off, todos assumem insatisfação, até mesmo o líder na Casa, Isaltino Nascimento (PSB), o mais estressado.

Falando no programa Roda Viva, ancorado pelo amigo Aldo Vilela, o presidente da Alepe, Eriberto Medeiros (PP), reclamou da falta de diálogo. “Pessoalmente, o governador é muito elogiado pela fidalguia, mas os que estão ao seu redor, principalmente os secretários, não estão fazendo o dever de casa. Está faltando uma conversa franca”, disse. O que tem de sobra no governador em bons tratos falta sem exagero algum na articulação política.

Os deputados estão próximos de aprovar a PEC das emendas impositivas, de autoria do deputado Alberto Feitosa (SD). O Governo torce o nariz quando ouve falar no assunto, tanto que Isaltino, que já tentou barrar com uma emenda, trabalha para evitar que a matéria chegue ao plenário. Mas chegará com amplas chances de aprovação, porque os deputados estão apostando nela como uma janela para a autonomia financeira.

Pernambuco está atrasado nessa questão. Estados mais pobres do Nordeste, como o Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará, já liberam 1,2% da receita com emendas parlamentares, enquanto pelas bandas de cá fica em 0,6%. Com a autonomia de legislar sobre matéria financeira, os deputados se fortalecem, consequentemente, nas suas bases. Os prefeitos são, hoje, os mais entusiastas da PEC de Feitosa.

Quando o Governo encara a proposta como algo diabólico, na realidade quer continuar monopolizando a gestão com um grupo restrito quando, na verdade, deveria adotar a política do governo compartilhado. Um deputado bem tratado e satisfeito nunca cometerá a deslealdade da traição. Pelo visto, entretanto, Câmara não dá sinalizações de que mudará seu estilo de se relacionar com a Assembleia.

Reeleição ameaçada – O líder Isaltino Nascimento tem dado sinais de que vai se abster na votação da PEC das emendas impositivas. Se isso ocorrer, quebra uma tradição. Afinal, nunca se viu líder ficar em cima do muro. Ou ele vota a favor ou contra. Se ficar contra terá um exército de prefeitos e vereadores engrossando o coro contra a sua reeleição. Aliás, para se eleger em 2018, o deputado já encontrou dificuldades. Não fosse a estrondosa e surpreendente votação da deputada Gleide Ângelo (PSB), que puxou mais quatro da coligação, o líder não teria sido salvo.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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