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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Agentes de endemias de PE passam a usar aplicativo para monitorar focos do Aedes aegypti a partir de 2018

Por G1 PE

Mosquito Aedes aegypti é transmissor da dengue, da zika e da chikungunya (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)Mosquito Aedes aegypti é transmissor da dengue, da zika e da chikungunya (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)
Mosquito Aedes aegypti é transmissor da dengue, da zika e da chikungunya (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)
A partir de 2018, os agentes de endemias que visitam imóveis para identificar a possível existência de criadouros do mosquito Aedes aegypti vão contar com um aplicativo para compartilhar informações em tempo real com o município e com a Secretaria Estadual de Saúde (SES). A novidade, lançada pela pasta nesta terça-feira (28), faz parte do Plano de Enfrentamento das Arboviroses para 2018, que busca intensificar ações de controle da dengue, da zika e da chikungunya no estado e melhorar a assistência dada aos pacientes.
De acordo com a SES, o aplicativo tem o objetivo de descartar o uso do papel para armazenar dados sobre os imóveis visitados, como a existência de criadouros. Através de fotos, o programa também visa agilizar as providências das secretarias municipais de saúde para que os focos do Aedes aegypti sejam eliminados dos locais visitados. As informações armazenadas no sistema ficam disponíveis para o estado e para município que aderir ao sistema, instalado em parceria com a Secretaria de Saúde do Mato Grosso do Sul.
Plano de Enfrentamento das Arboviroses para 2018 foi lançado nesta terça (28) em Pernambuco (Foto: Miva Filho/Secretaria Estadual de Saúde/Divulgação)Plano de Enfrentamento das Arboviroses para 2018 foi lançado nesta terça (28) em Pernambuco (Foto: Miva Filho/Secretaria Estadual de Saúde/Divulgação)
Plano de Enfrentamento das Arboviroses para 2018 foi lançado nesta terça (28) em Pernambuco (Foto: Miva Filho/Secretaria Estadual de Saúde/Divulgação)
Dentro do Plano de Enfrentamento das Arboviroses, há, também, um Protocolo de Vigilância dos Óbitos Suspeitos por Arboviroses, que busca padronizar as informações a respeito de mortes suspeitas de dengue, zika e chikungunya. O objetivo do documento é padronizar a investigação dos óbitos e agilizar a conclusão dos casos. Segundo a SES, há planos para uma parceria com o Laboratório de Imunopatologia Jeizo Asami (Lika), da Universidade Federal de Pernambuco, para implantar o diagnóstico laboratorial post-morten (pós-morte) dos óbitos suspeitos.
De acordo com a gerência de controle das arboviroses da SES, o diagnóstico laboratorial positivo de um óbito para qualquer uma das arboviroses não significa, necessariamente, que a doença foi a causa principal do óbito do paciente. Devido a isso, o setor considera necessária a investigação domiciliar e hospitalar da morte, para que sejam compreendidos os aspectos clínicos e epidemiológicos do paciente.

Estatísticas

Até o dia 25 de novembro de 2017, a SES notificou 15.321 casos de dengue, sendo 4.658 confirmados. Houve, também notificação de 4.498 casos de chikungunya, sendo 1.013 confirmados, e 722 de zika. Quanto aos óbitos ligados às arboviroses, houve três confirmações, sendo duas para dengue, confirmadas em maio e em novembro, e uma para chikungunyaconfirmada em novembro.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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