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terça-feira, 29 de maio de 2012
Céu carregado para Dilma na economia
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Romildo Guilherme
Paz Interior
Buscar a paz interior não é facil, o mundo nos machuca muito, nos faz sofrer e ate mesmo leva quem nós mais amamos. Mas não podemos desistir assim na primeira queda, no primeiro degrau, temos que ir além, buscar maneiras diferentes de sermos alegres felizes.
Sua história pode não ter tido um começo muito feliz, mas não é isso que define quem vc é! É o restante da sua história, quem vc escolhe ser!!! Então, quem é vc?
A questão é essa, cicatrizes se curam. Vc tem que deixar o passado pra traz, pq não tem mais importância, a unica coisa que importa é quem vc vai escolher ser agora!!!
Buscar a paz interior não é facil, o mundo nos machuca muito, nos faz sofrer e ate mesmo leva quem nós mais amamos. Mas não podemos desistir assim na primeira queda, no primeiro degrau, temos que ir além, buscar maneiras diferentes de sermos alegres felizes.
Sua história pode não ter tido um começo muito feliz, mas não é isso que define quem vc é! É o restante da sua história, quem vc escolhe ser!!! Então, quem é vc?
A questão é essa, cicatrizes se curam. Vc tem que deixar o passado pra traz, pq não tem mais importância, a unica coisa que importa é quem vc vai escolher ser agora!!!
Novas faculdades de Medicina anunciam seleção de professores
O governador Eduardo Campos (PSB) disse, hoje, ao deputado Inocêncio Oliveira (PR) que lança no próximo dia 1º o edital para realização de concurso público para seleção de professores para as Faculdades de Medicina a serem criadas em Garanhuns (Agreste Meridional, a 229 km do Recife) e Serra Talhada (Sertão do Pajeú, a 420 km do Recife). Os professsores serão contratados pela Universidade de Pernambuco (UPE).
De acordo com Inocêncio, as Faculdades de Medicina de Serra Talhada e Garanhuns já dispõem de recursos orçamentários da União, oriundos de emendas parlamentares da Bancada Federal. Os cursos devem começar no segundo semestre do ano corrente.
A procuradora geral do Ministério Público de Contas, Eliana Maria Lapenda Guerra,acompanhada pela presidente do TCE,conselheira Teresa Duere e os procuradores Gustavo Massa e Germana Laureano, representaram, hoje, no Ministério Público Estadual, contra 52 Câmaras Municipais que não informaram ao Tribunal o julgamento de contas dos seus prefeitos, cujos pareceres prévios foram pela rejeição. Pela Constituição do Estado de Pernambuco, a Câmara Municipal dispõe do prazo de 60 dias, a contar da data do recebimento do parecer prévio,para colocar as contas em julgamento. No entanto, 52 não informaram ao Tribunal se cumpriram ou não este mandamento constitucional. Em razão disso, o MPCO fez uma representação ao procurador geral de justiça,Agnaldo Fenelon de Barros, pedindo providências. De imediato, ele determinou ao Centro de Apoio às Procuradorias de Defesa do Patrimônio Público que elabore um plano de trabalho, junto com o TCE, para acionar as Câmaras Municipais que, sem qualquer tipo de motivação, não acataram os pareceres prévios do Tribunal pela rejeição de contas de prefeitos. E recomendou aos promotores de justiça que determinem às Câmaras Municipais que observem o prazo constitucional de 60 dias para levar a julgamento as contas dos prefeitos, sob pena de responsabilização. Participaram do evento, além de Eliana, Teresa Duere e Fenelon,os procuradores de contas Gustavo Massa e Germana Laureano e o promotor do patrimônio público Maviael Oliveira. Veja abaixo a relação das 52 Câmaras: 1- Abreu e Lima (7 contas) 2- Água Preta 3- Águas Belas 4- Aliança (4) 5- Altinho 6- Barreiros (7) 7- Bom Jardim (2) 8- Brejão 9- Brejinho 10- Cachoeirinha (2) 11- Calçado 12- Camutanga (2) 13- Carpina (3) 14- Catende (4) 15- Chã de Alegria 16- Chã Grande 17- Correntes 18- Cortês (2) 19- Cumaru 20- Dormentes 21- Escada (3) 22- Feira Nova (2) 23- Frei Miguelinho 24- Glória do Goitá 25- Goiana 26- Itambé (2) 27- Itapissuma (2) 28- Itaquitinga (5) 29- Jaboatão dos Guararapes (2) 30- Jaqueira 31- Jucati 32- Jupi 33- Lagoa do Carro 34- Maraial (2) 35- Moreno 36- Orobó 37- Passira (3) 38- Paulista (4) 39- Quipapá (2) 40- Ribeirão (4) 41- Sairé (2) 42- São João (2) 43- São José da Coroa Grande (6) 44- São Lourenço (4) 45- Tacaimbó (2) 46- Taquaritinga 47- Tracunhaém (5) 48- Trindade (2) 49- Vertente do Lério (2) 50- Vertentes 51- Vitória de Santo Antão 52- Xexéu
A procuradora geral do Ministério Público de Contas, Eliana Maria Lapenda Guerra, acompanhada pela presidente do TCE, conselheira Teresa Duere e os procuradores Gustavo Massa e Germana Laureano, representaram, hoje, no Ministério Público Estadual, contra 52 Câmaras Municipais que não informaram ao Tribunal o julgamento de contas dos seus prefeitos, cujos pareceres prévios foram pela rejeição.
Pela Constituição do Estado de Pernambuco, a Câmara Municipal dispõe do prazo de 60 dias, a contar da data do recebimento do parecer prévio, para colocar as contas em julgamento. No entanto, 52 não informaram ao Tribunal se cumpriram ou não este mandamento constitucional.
Em razão disso, o MPCO fez uma representação ao procurador geral de justiça, Agnaldo Fenelon de Barros, pedindo providências.
De imediato, ele determinou ao Centro de Apoio às Procuradorias de Defesa do Patrimônio Público que elabore um plano de trabalho, junto com o TCE, para acionar as Câmaras Municipais que, sem qualquer tipo de motivação, não acataram os pareceres prévios do Tribunal pela rejeição de contas de prefeitos.
E recomendou aos promotores de justiça que determinem às Câmaras Municipais que observem o prazo constitucional de 60 dias para levar a julgamento as contas dos prefeitos, sob pena de responsabilização.
Participaram do evento, além de Eliana, Teresa Duere e Fenelon, os procuradores de contas Gustavo Massa e Germana Laureano e o promotor do patrimônio público Maviael Oliveira. Veja abaixo a relação das 52 Câmaras:
1- Abreu e Lima (7 contas)
2- Água Preta
3- Águas Belas
4- Aliança (4)
5- Altinho
6- Barreiros (7)
7- Bom Jardim (2)
8- Brejão
9- Brejinho
10- Cachoeirinha (2)
11- Calçado
12- Camutanga (2)
13- Carpina (3)
14- Catende (4)
15- Chã de Alegria
16- Chã Grande
17- Correntes
18- Cortês (2)
19- Cumaru
20- Dormentes
21- Escada (3)
22- Feira Nova (2)
23- Frei Miguelinho
24- Glória do Goitá
25- Goiana
26- Itambé (2)
27- Itapissuma (2)
28- Itaquitinga (5)
29- Jaboatão dos Guararapes (2)
30- Jaqueira
31- Jucati
32- Jupi
33- Lagoa do Carro
34- Maraial (2)
35- Moreno
36- Orobó
37- Passira (3)
38- Paulista (4)
39- Quipapá (2)
40- Ribeirão (4)
41- Sairé (2)
42- São João (2)
43- São José da Coroa Grande (6)
44- São Lourenço (4)
45- Tacaimbó (2)
46- Taquaritinga
47- Tracunhaém (5)
48- Trindade (2)
49- Vertente do Lério (2)
50- Vertentes
51- Vitória de Santo Antão
52- Xexéu
MP recebe lista com contas de prefeituras irregulares
A presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Teresa Duere, entrega hoje ao Ministério Público Estadual uma relação das 52 Câmaras Municipais que não informaram ao TCE o resultado do julgamento de contas das respectivas prefeituras. O prazo de entrega destas informações é de 60 dias a partir da data do recebimento do parecer prévio emitido pelo tribunal.
domingo, 27 de maio de 2012
Este é o júbilo da Vigília Pascal: nós somos livres!
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Queridos irmãos e irmãs!
Desde os tempos mais antigos a liturgia do dia de Páscoa começa com as palavras: Resurrexi et adhuc tecum sum - ressuscitei e estou sempre contigo; pusestes sobre mim a tua mão. A liturgia vê nisto a primeira palavra do Filho dirigida ao Pai depois da ressurreição, depois da volta da noite da morte no mundo dos vivos. A mão do Pai sustentou-O também nesta noite, e assim Ele pode levantar-se, ressuscitar.
A palavra encontra-se no Salmo 138 e ali tem inicialmente um significado distinto. Este Salmo é um canto de admiração pela onipotência e onipresença de Deus, um canto de confiança naquele Deus que jamais nos deixa soltar das suas mãos. E suas mãos são boas mãos. O orador imagina uma viagem através de todas as dimensões do universo - que lhe acontecerá? «Se subir aos céus, lá Vos encontro, se descer aos infernos, igualmente. Mesmo que me aposse das asas da aurora, e for morar nos confins do mar, mesmo aí, a Vossa mão me conduz, e a vossa destra me segura. Se eu disser: “ao menos as trevas me cobrirão...”, nem sequer as trevas serão bastante escuras para Vós [...] tanto faz a luz como as trevas» (Sal 139[138], 8-12).
No dia de Páscoa a Igreja nos diz: Jesus Cristo cumpriu para nós esta viagem através das dimensões do universo. Na Carta aos Efésios lemos que Ele desceu nas regiões mais profundas da terra e que Aquele que desceu é o mesmo que também subiu acima de todos os céus para encher o universo (cf. 4,9-10). Deste modo a visão do Salmo tornou-se realidade. Na escuridão impenetrável da morte Ele entrou como luz - a noite fez-se luminosa como o dia, e a trevas tornaram-se luz. Por isso a Igreja justamente pode considerar a palavra de agradecimento e de confiança como palavra do Ressuscitado dirigida ao Pai: “Sim, viajei até as mais extremas profundezas da terra, no abismo da morte e trouxe a luz; e agora estou ressuscitado e permaneço para sempre seguro das tuas mãos”. Mas esta palavra do Ressuscitado ao Pai veio a ser também uma palavra que o Senhor dirige a nós: “Ressuscitei e estou contigo para sempre”, diz a cada um de nós. Minha mão de sustenta. Donde quer que possas cair, cairás em minhas mãos. Estou presente até mesmo às portas da morte. Aonde ninguém pode mais acompanhar-te e onde nada podes levar, ali eu te espero e transformo para ti as trevas em luz.
Esta palavra do Salmo, lida como colóquio do Ressuscitado conosco, é ao mesmo tempo uma explicação daquilo que acontece no Batismo. De fato, o Batismo é mais do que uma lavagem, ou uma purificação. É mais do que a inserção numa comunidade. É um novo nascimento. Um reinício da vida. A passagem da Carta aos Romanos, que acabamos de ouvir, diz com palavras misteriosas que no Batismo fomos “enxertados” de forma semelhante com a morte de Cristo. No Batismo nos doamos a Cristo - Ele nos assume em si, para que depois não vivamos mais para nós mesmos, mas graças a Ele, com Ele e n’Ele; para que vivamos com Ele e, assim, para os outros. No Batismo abandonamos a nós mesmos, depomos a nossa vida em suas mãos, para poder dizer com S. Paulo: “Não sou quem vivo, é Cristo que vive em mim”. Se nos damos deste modo, aceitando uma espécie de morte do nosso eu, então isto significa também que o confim entre morte e vida faz-se permeável. Tanto desde lado como além da morte estamos com Cristo e, por isso, daquele momento em diante, a morte não é mais um verdadeiro confim. Paulo no-lo diz de forma clara na sua Carta aos Filipenses: “Para mim o viver é Cristo. Mas se permaneço nesta vida, ainda posso trazer fruto. Assim, vejo-me apertado entre estas duas coisas: ser libertado - ou seja, justiçado - e ser com Cristo, seria bem melhor; mas permanecer nesta vida é mais necessário para vós” (cf. 1,21ss). Deste ou do outro lado do confim da morte ele está com Cristo - não existe mais uma verdadeira diferença. Sim, é certo: “Por detrás e na frente tu me envolves. Estou sempre nas tuas mãos”. Aos Romanos Paulo escreveu: “Nenhum de nós vive para si mesmo, e nenhum de nós morre para si mesmo [...] Quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor” (Rom 14,7ss).
Queridos batizados, esta é a novidade do Batismo: nossa vida pertence a Cristo, não mais a nós mesmos. Mas precisamente por isso não estamos mais sós nem mesmo na morte, mas estamos com Ele que vive sempre. No Batismo, junto com Cristo, já fizemos a viagem cósmica até as profundezas da morte. Acompanhados por Ele, mais, acolhidos por Ele no seu amor, nos libertamos do medo. Ele nos envolve e nos leva, aonde quer que formos - Ele que é a mesma Vida.
Volvamos ainda à noite do Sábado Santo. No Credo professamos a respeito do caminho de Cristo: “Desceu à mansão dos mortos”. Quê acontece então? Visto que não conhecemos o mundo da morte, podemos representar este processo de superação da morte somente com imagens que permanecem sempre pouco apropriadas. Porém, com toda a sua insuficiência, elas nos ajudam a entender algo do mistério. A liturgia aplica à descida de Jesus na noite da morte a palavra do Sal 24 [23]: “Levantai, ó pórticos, os vossos dintéis, levantai-vos, ó pórticos eternos!” A porta da morte está fechada, ninguém dali pode voltar para trás. Não existe uma chave para esta porta férrea. Cristo, porém, possui a chave. A sua Cruz abre de par em par as portas da morte, as portas irrevogáveis. Elas agora não são mais infranqueáveis. A sua Cruz, a profundidade do seu amor é a chave que abre esta porta. O amor d’Aquele que, sendo Deus, fez-se homem para poder morrer - este amor tem a força para abrir esta porta. Os ícones pascoais da Igreja oriental mostram como Cristo entra no mundo dos mortos. A sua veste é luz, porque Deus é luz. “A noite é clara como o dia, as trevas são como a luz” (cf. Sal 139 [138],12). Jesus que entra no mundo dos mortos leva os estigmas: as suas feridas, os seus padecimentos tornaram-se potência, são amor que vence a morte. Ele encontra Adão e todos os homens que esperam na noite da morte. À sua vista parece até ouvir a oração de Jonas: “Clamei a vós do meio da morada dos mortos, e ouvistes a minha voz” (Jn 2,3). O Filho de Deus na encarnação fez-se uma só coisa com o ser humano - com Adão. Mas só naquele momento, em que cumpre o extremo ato de amor descendo na noite da morte, Ele termina cumprindo o caminho da encarnação. Mediante a sua morte Ele pega Adão pela mão, todos os homens que aguardam e os leva à luz.
Contudo, agora, pode-se perguntar: Mas o que significa esta imagem? Que novidade realmente aconteceu ali através de Cristo? Sendo a alma do homem por si própria imortal desde a criação, qual foi a novidade trazida por Cristo? Sim, a alma é imortal, porque o homem de forma singular está na memória e no amor de Deus, mesmo depois da sua caída. Mas a sua força não basta para elevar-se até Deus. Não temos asas que poderiam levar-nos até aquela altura. Porém, nada pode contentar o homem eternamente, se não o estar com Deus. Uma eternidade sem esta união com Deus seria uma condenação. O homem não consegue alcançar a cima, mas anela o alto: “Clamei a vós...” Só o Cristo ressuscitado pode elevar-nos para cima até a união com Deus, ali onde nossas forças não podem chegar. Ele carrega realmente a ovelha perdida sobre os seus ombros e a leva para casa. Vivemos agarrados ao seu Corpo, e em comunhão com o seu Corpo alcançamos o coração de Deus. E só assim a morte é vencida, somos livres e nossa vida é esperança.
Este é o júbilo da Vigília Pascoal: nós somos livres. Mediante a ressurreição de Jesus o amor revelou-se mais forte do que a morte, mais forte do que o mal. O amor O fez descer e é, ao mesmo tempo, a força pela qual Ele sobe. A força através da qual leva-nos consigo. Unidos ao seu amor, levados sobre as asas do amor, como pessoas que amam descemos juntos com Ele nas trevas do mundo, sabendo que precisamente assim também subimos com Ele. Rezemos, portanto, nesta noite: Senhor, mostra hoje também que o amor é mais forte do que o ódio. Que é mais forte do que a morte. Desce também nas noites e na mansão dos mortos deste nosso tempo moderno e segura pela mão aqueles que esperam. Leva-os para a luz! Fica também comigo nas minhas noites escuras e conduz-me para fora! Ajuda-me, ajuda-nos a descer contigo na escuridão daqueles que estão à espera, que das profundezas gritam por ti! Ajuda-nos a levar-lhes a tua luz! Ajuda-nos a chegar ao “sim” do amor, que nos faz descer e por isso mesmo subir junto contigo! Amém.
(Fonte: Rádio Vaticano)
Desde os tempos mais antigos a liturgia do dia de Páscoa começa com as palavras: Resurrexi et adhuc tecum sum - ressuscitei e estou sempre contigo; pusestes sobre mim a tua mão. A liturgia vê nisto a primeira palavra do Filho dirigida ao Pai depois da ressurreição, depois da volta da noite da morte no mundo dos vivos. A mão do Pai sustentou-O também nesta noite, e assim Ele pode levantar-se, ressuscitar.
A palavra encontra-se no Salmo 138 e ali tem inicialmente um significado distinto. Este Salmo é um canto de admiração pela onipotência e onipresença de Deus, um canto de confiança naquele Deus que jamais nos deixa soltar das suas mãos. E suas mãos são boas mãos. O orador imagina uma viagem através de todas as dimensões do universo - que lhe acontecerá? «Se subir aos céus, lá Vos encontro, se descer aos infernos, igualmente. Mesmo que me aposse das asas da aurora, e for morar nos confins do mar, mesmo aí, a Vossa mão me conduz, e a vossa destra me segura. Se eu disser: “ao menos as trevas me cobrirão...”, nem sequer as trevas serão bastante escuras para Vós [...] tanto faz a luz como as trevas» (Sal 139[138], 8-12).
No dia de Páscoa a Igreja nos diz: Jesus Cristo cumpriu para nós esta viagem através das dimensões do universo. Na Carta aos Efésios lemos que Ele desceu nas regiões mais profundas da terra e que Aquele que desceu é o mesmo que também subiu acima de todos os céus para encher o universo (cf. 4,9-10). Deste modo a visão do Salmo tornou-se realidade. Na escuridão impenetrável da morte Ele entrou como luz - a noite fez-se luminosa como o dia, e a trevas tornaram-se luz. Por isso a Igreja justamente pode considerar a palavra de agradecimento e de confiança como palavra do Ressuscitado dirigida ao Pai: “Sim, viajei até as mais extremas profundezas da terra, no abismo da morte e trouxe a luz; e agora estou ressuscitado e permaneço para sempre seguro das tuas mãos”. Mas esta palavra do Ressuscitado ao Pai veio a ser também uma palavra que o Senhor dirige a nós: “Ressuscitei e estou contigo para sempre”, diz a cada um de nós. Minha mão de sustenta. Donde quer que possas cair, cairás em minhas mãos. Estou presente até mesmo às portas da morte. Aonde ninguém pode mais acompanhar-te e onde nada podes levar, ali eu te espero e transformo para ti as trevas em luz.
Esta palavra do Salmo, lida como colóquio do Ressuscitado conosco, é ao mesmo tempo uma explicação daquilo que acontece no Batismo. De fato, o Batismo é mais do que uma lavagem, ou uma purificação. É mais do que a inserção numa comunidade. É um novo nascimento. Um reinício da vida. A passagem da Carta aos Romanos, que acabamos de ouvir, diz com palavras misteriosas que no Batismo fomos “enxertados” de forma semelhante com a morte de Cristo. No Batismo nos doamos a Cristo - Ele nos assume em si, para que depois não vivamos mais para nós mesmos, mas graças a Ele, com Ele e n’Ele; para que vivamos com Ele e, assim, para os outros. No Batismo abandonamos a nós mesmos, depomos a nossa vida em suas mãos, para poder dizer com S. Paulo: “Não sou quem vivo, é Cristo que vive em mim”. Se nos damos deste modo, aceitando uma espécie de morte do nosso eu, então isto significa também que o confim entre morte e vida faz-se permeável. Tanto desde lado como além da morte estamos com Cristo e, por isso, daquele momento em diante, a morte não é mais um verdadeiro confim. Paulo no-lo diz de forma clara na sua Carta aos Filipenses: “Para mim o viver é Cristo. Mas se permaneço nesta vida, ainda posso trazer fruto. Assim, vejo-me apertado entre estas duas coisas: ser libertado - ou seja, justiçado - e ser com Cristo, seria bem melhor; mas permanecer nesta vida é mais necessário para vós” (cf. 1,21ss). Deste ou do outro lado do confim da morte ele está com Cristo - não existe mais uma verdadeira diferença. Sim, é certo: “Por detrás e na frente tu me envolves. Estou sempre nas tuas mãos”. Aos Romanos Paulo escreveu: “Nenhum de nós vive para si mesmo, e nenhum de nós morre para si mesmo [...] Quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor” (Rom 14,7ss).
Queridos batizados, esta é a novidade do Batismo: nossa vida pertence a Cristo, não mais a nós mesmos. Mas precisamente por isso não estamos mais sós nem mesmo na morte, mas estamos com Ele que vive sempre. No Batismo, junto com Cristo, já fizemos a viagem cósmica até as profundezas da morte. Acompanhados por Ele, mais, acolhidos por Ele no seu amor, nos libertamos do medo. Ele nos envolve e nos leva, aonde quer que formos - Ele que é a mesma Vida.
Volvamos ainda à noite do Sábado Santo. No Credo professamos a respeito do caminho de Cristo: “Desceu à mansão dos mortos”. Quê acontece então? Visto que não conhecemos o mundo da morte, podemos representar este processo de superação da morte somente com imagens que permanecem sempre pouco apropriadas. Porém, com toda a sua insuficiência, elas nos ajudam a entender algo do mistério. A liturgia aplica à descida de Jesus na noite da morte a palavra do Sal 24 [23]: “Levantai, ó pórticos, os vossos dintéis, levantai-vos, ó pórticos eternos!” A porta da morte está fechada, ninguém dali pode voltar para trás. Não existe uma chave para esta porta férrea. Cristo, porém, possui a chave. A sua Cruz abre de par em par as portas da morte, as portas irrevogáveis. Elas agora não são mais infranqueáveis. A sua Cruz, a profundidade do seu amor é a chave que abre esta porta. O amor d’Aquele que, sendo Deus, fez-se homem para poder morrer - este amor tem a força para abrir esta porta. Os ícones pascoais da Igreja oriental mostram como Cristo entra no mundo dos mortos. A sua veste é luz, porque Deus é luz. “A noite é clara como o dia, as trevas são como a luz” (cf. Sal 139 [138],12). Jesus que entra no mundo dos mortos leva os estigmas: as suas feridas, os seus padecimentos tornaram-se potência, são amor que vence a morte. Ele encontra Adão e todos os homens que esperam na noite da morte. À sua vista parece até ouvir a oração de Jonas: “Clamei a vós do meio da morada dos mortos, e ouvistes a minha voz” (Jn 2,3). O Filho de Deus na encarnação fez-se uma só coisa com o ser humano - com Adão. Mas só naquele momento, em que cumpre o extremo ato de amor descendo na noite da morte, Ele termina cumprindo o caminho da encarnação. Mediante a sua morte Ele pega Adão pela mão, todos os homens que aguardam e os leva à luz.
Contudo, agora, pode-se perguntar: Mas o que significa esta imagem? Que novidade realmente aconteceu ali através de Cristo? Sendo a alma do homem por si própria imortal desde a criação, qual foi a novidade trazida por Cristo? Sim, a alma é imortal, porque o homem de forma singular está na memória e no amor de Deus, mesmo depois da sua caída. Mas a sua força não basta para elevar-se até Deus. Não temos asas que poderiam levar-nos até aquela altura. Porém, nada pode contentar o homem eternamente, se não o estar com Deus. Uma eternidade sem esta união com Deus seria uma condenação. O homem não consegue alcançar a cima, mas anela o alto: “Clamei a vós...” Só o Cristo ressuscitado pode elevar-nos para cima até a união com Deus, ali onde nossas forças não podem chegar. Ele carrega realmente a ovelha perdida sobre os seus ombros e a leva para casa. Vivemos agarrados ao seu Corpo, e em comunhão com o seu Corpo alcançamos o coração de Deus. E só assim a morte é vencida, somos livres e nossa vida é esperança.
Este é o júbilo da Vigília Pascoal: nós somos livres. Mediante a ressurreição de Jesus o amor revelou-se mais forte do que a morte, mais forte do que o mal. O amor O fez descer e é, ao mesmo tempo, a força pela qual Ele sobe. A força através da qual leva-nos consigo. Unidos ao seu amor, levados sobre as asas do amor, como pessoas que amam descemos juntos com Ele nas trevas do mundo, sabendo que precisamente assim também subimos com Ele. Rezemos, portanto, nesta noite: Senhor, mostra hoje também que o amor é mais forte do que o ódio. Que é mais forte do que a morte. Desce também nas noites e na mansão dos mortos deste nosso tempo moderno e segura pela mão aqueles que esperam. Leva-os para a luz! Fica também comigo nas minhas noites escuras e conduz-me para fora! Ajuda-me, ajuda-nos a descer contigo na escuridão daqueles que estão à espera, que das profundezas gritam por ti! Ajuda-nos a levar-lhes a tua luz! Ajuda-nos a chegar ao “sim” do amor, que nos faz descer e por isso mesmo subir junto contigo! Amém.
(Fonte: Rádio Vaticano)
Testemunhar pela força do Espírito
Padre José Augusto
Foto: Natalino Ueda
Um das coisas que marcou a Igreja foi a descida do Espírito Santo. E o que identifica os carismáticos é o Batismo no Espírito.
Há ciquenta dias atrás, às três horas da tarde, nśo estávamos celebrando a Paixão do Senhora, a Igreja estava triste pois Jesus tinha morrido, mas antes de Jesus morrer, na Quianta-feira Santa, Jesus estava reunido com seus discípulos. Nesta Ceia, ocorreu a Instituição da Eucaristia e também do sacerdocio. Foi nessa Ceia, que Jesus falou do Espírito Santo.
“Quando, porém, vier o Defensor que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim. E vós, também, dareis testemunho, porque estais comigo desde o começo.” Jo 15, 26-27
Foi preciso que Jesus morresse e fosse glorificado para que nós recebêssemos o Espírito Santo. Sabemos que em nossa humanidade, é difícil dar o testemunho que o Senhor nos pede:
“Eu vos disse estas coisas para que vossa fé não fique abalada. Sereis expulsos das sinagogas, e virá a hora em que todo aquele que vos matar, julgará estar prestando culto a Deus. Agirão assim por não terem conhecido nem ao Pai, nem a mim. Eu vos falei assim, para que vos recordeis do que eu disse, quando chegar a hora. “Eu não vos disse isso desde o começo, porque eu estava convosco.” Jo 16, 1-4
O Espírito veio sobre nós, para possamos dar seu testemunho a todos. O mais difícil é encaramos uma sociedade que vai contra os valores católicos. Os dons que o Senhor nos concede é para nos ajudar nesse anúncio.
"Estamos dispostos a dar a vida por Jesus?" Padre José Augusto
Mensagem do dia
Quem já é cheio do Espírito pode sê-lo ainda mais
Quem já é cheio do Espírito Santo pode sê-lo mais ainda. Quanto mais, melhor. Quanto mais intimidade se tem com o Senhor, mais Ele fará coisas lindas em sua vida. Então, quem já recebeu os dons do Espírito Santo deve levar isso a sério; quem ainda não os recebeu, peça-os e os receberá.
Você pode pedir hoje, pode começar a se preparar agora, tomando conhecimento dessa realidade. Peça hoje, amanhã, insistentemente. Faça da maneira que lhe parecer melhor, mas faça-o. Peça, queira e verá que o Senhor derramará sobre você o Espírito Santo no momento em que menos esperar!
Você experimentará na sua vida duas lindas realidades: Deus lhe dando a graça do batismo no Espírito para renovar sua vida e usando-lhe por meio dos dons do Espírito Santo. Eu recebi a graça desse batismo [no Espírito Santo] em 1971 e minha renovação ainda não acabou, graças a Deus. É algo que se prolonga pela vida afora. Deus promoverá essa renovação, tenha certeza!
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Você pode pedir hoje, pode começar a se preparar agora, tomando conhecimento dessa realidade. Peça hoje, amanhã, insistentemente. Faça da maneira que lhe parecer melhor, mas faça-o. Peça, queira e verá que o Senhor derramará sobre você o Espírito Santo no momento em que menos esperar!
Você experimentará na sua vida duas lindas realidades: Deus lhe dando a graça do batismo no Espírito para renovar sua vida e usando-lhe por meio dos dons do Espírito Santo. Eu recebi a graça desse batismo [no Espírito Santo] em 1971 e minha renovação ainda não acabou, graças a Deus. É algo que se prolonga pela vida afora. Deus promoverá essa renovação, tenha certeza!
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
À La Heloísa Helena: um senador desafinado
Um senador faz a diferença na CPI mista do caso Cachoeira: o jovem Randolfe Rodrigues (PSoL-AP), que no fim do ano completará 40 anos. Desafina o coro dos integrantes da CPI, sejam governistas ou representantes da oposição, que não querem dar um passo além da fronteira já estabelecida pela Polícia Federal em suas investigações.
Ao defender a tese de que a prioridade dos trabalhos deve ser a análise dos documentos em poder da comissão e o cruzamento dos dados com os registros de financiamento de campanha, Randolfe lança uma luz na escuridão.
Na farta documentação em poder dos parlamentares, por exemplo, Randolfe apurou a transferência de R$ 40 milhões da Delta para contas laranjas de Cachoeira e outras empresas a ele vinculadas, que foram efetuadas em agências bancárias do Rio de Janeiro.(Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense)
Ao defender a tese de que a prioridade dos trabalhos deve ser a análise dos documentos em poder da comissão e o cruzamento dos dados com os registros de financiamento de campanha, Randolfe lança uma luz na escuridão.
Na farta documentação em poder dos parlamentares, por exemplo, Randolfe apurou a transferência de R$ 40 milhões da Delta para contas laranjas de Cachoeira e outras empresas a ele vinculadas, que foram efetuadas em agências bancárias do Rio de Janeiro.(Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense)
MISSA E FESTA DAS MÃES
HOJE A NOITE TERREMOS A MISSA NA CAPELA SÃO JOSÉ CATOLE DE NAPOLEÃO PRESIDIDA PELO NOSSO QUERIDO PADRE JAIR E LOGO APOS SERA COMEMORAÇÃO DAS MÃES!!!!!!!! DA REDAÇÃO DO NATALCASINHAS
sábado, 26 de maio de 2012
Mensalão: Gilmar denuncia a Veja pressão de Lula
Na edição que chega às bancas neste fim de semana, a revista Veja publica uma nova denúncia contra o ex-presidente Lula, ancorada num depoimento do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes. De acordo com a reportagem, assinada por Rodrigo Rangel e Otávio Cabral, Lula pressionou Gilmar a adiar a votação do processo do mensalão. Em troca, blindaria o ministro na CPI do caso Carlos Cachoeira.
Segundo o relato da revista, Lula e Gilmar se encontraram no dia 26 de abril no escritório do advogado e ex-ministro Nelson Jobim. O que deveria ser um encontro de cortesia teria se transformado num episódio de pressão explícita. “É inconveniente julgar esse processo agora”, teria dito Lula a Gilmar, reivindicando que o processo do mensalão fosse decidido apenas após as eleições municipais de 2012.
E A VIAGEM A BERLIM?
Em seguida, diante da reação pouco amistosa de Gilmar, Lula teria passado um recado. “E a viagem a Berlim?” Gilmar Mendes fez uma viagem recente a Berlim, onde se encontrou com o senador Demóstenes Torres (sem partido/GO). Carlos Cachoeira também foi à capital alemã, na mesma data, mas não se sabe se houve encontros dele com o senador e o ministro do STF.
Gilmar se sentiu pressionado e relatou a conversa à revista Veja, a quem disse ter considerado indecoroso o comportamento do ex-presidente da República. “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula”, disse ele à revista. Gilmar afirmou ainda que viaja com frequência a Berlim, onde fez seu doutorado e onde também mora sua filha. “Vou a Berlim como você vai a São Bernardo”, teria dito ele a Lula.
Anfitrião do encontro, Nelson Jobim colocou panos quentes. Disse que não ouviu tudo o que foi tratado no encontro e a que a conversa se deu em “tom amigável”. Fica, portanto, a palavra do ministro Gilmar Mendes contra a do ex-presidente Lula, que, procurado por Veja, não se pronunciou.(Portal Brasil247)
Mensagem do dia
Queira o Espírito Santo de todo o coração
Não é preciso que você participe de encontros especiais para ser batizado no Espírito Santo. Existem as "Experiências de Oração", os "Seminários de Vida no Espírito" e muitos outros tipos de encontros. Isso tudo é muito bom, pois ajuda as pessoas a adquirirem mais conhecimentos e se abrirem a essa graça.
Muitos receberam a efusão do Espírito Santo em alguns desses encontros. Eles foram preparados para recebê-Lo. Com essa preparação, abriram-se e permitiram o batismo no Espírito Santo de Deus. No entanto, essa não é a única maneira. Eu O recebi assim, de repente. Padre Haroldo Rahm, SJ, passou por mim, falou sobre o que eu queria, graças a Deus; eu buscava e pedi.
Há pessoas que recebem a efusão do Espírito Santo ao lerem livros sobre esse assunto. Elas querem, estão buscando, pedem e, por isso, recebem essa graça. Outras recebem o Espírito Santo escutando áudios de palestras. Como você pode perceber, existem muitas maneiras, mas o importante é querer essa bênção de todo o coração.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Muitos receberam a efusão do Espírito Santo em alguns desses encontros. Eles foram preparados para recebê-Lo. Com essa preparação, abriram-se e permitiram o batismo no Espírito Santo de Deus. No entanto, essa não é a única maneira. Eu O recebi assim, de repente. Padre Haroldo Rahm, SJ, passou por mim, falou sobre o que eu queria, graças a Deus; eu buscava e pedi.
Há pessoas que recebem a efusão do Espírito Santo ao lerem livros sobre esse assunto. Elas querem, estão buscando, pedem e, por isso, recebem essa graça. Outras recebem o Espírito Santo escutando áudios de palestras. Como você pode perceber, existem muitas maneiras, mas o importante é querer essa bênção de todo o coração.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Eduardo teme poder de Lula, e Armando o do governador
A briga do PT já provocou grandes estragos, mas apesar do desconforto ninguém na Frente Popular ousa romper o cerco petista em torno da prefeitura. Se de um lado Eduardo teme o poder de Lula por causa do seu projeto nacional, Armando receia desagradar Eduardo por causa do seu projeto estadual. Enfim, em que pese o desgastante processo sucessório em que mergulharam os petistas, não é só o PT o responsável pelo o que vem ocorrendo no Recife. Para preservar seus espaços para 2014, Eduardo Campos e Armando Neto optaram pela passividade. O senador lançou a tese do candidato alternativo mas permanece a moita e o governador, do alto dos seus 90% de aprovação, refugia-se nas agendas positivas para não se queimar na fogueira petista.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Festas
Desde o primeiro aniversário de falecimento de Frei Damião, buscamos promover uma festa em memória dele. Assim, a primeira aconteceu em maio de 1998. De lá para cá todos os anos, a festa tem sido realizada e a cada ano aumenta a quantidade de participantes. Muitos sacerdotes e bispos já se fizeram presentes na festa, presidindo ou concelebrando a Eucaristia e atendendo às confissões. Praticamente, todas as missas solenes (celebradas às 10h do último domingo de maio) tem sido presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife. No 10º aniversário da morte do Servo de Deus, contamos com a participação de familiares e conterrâneos dele advindos de Bozzano, na Itália. Já aconteceram homenagens a diversas pessoas durante os festejos, dentre as quais, destacamos o seu companheiro de missões Frei Fernando Rossi. A cada ano contamos com a generosa colaboração dos Voluntários de Frei Damião, gente que trabalha na limpeza, nas barracas, no bazar, no museu, na acolhida, no socorro médico, na cozinha, no salão dos romeiros, nas liturgias etc. O sucesso das festas acontecem devido ao esforço dos frades, dos frequentadores do Convento São Félix, dos devotos e devotas de Frei Damião e dos patrocinadores. Em 2012, celebramos os 15 anos de Frei Damião na Casa do Pai.
Confira os Vídeos de Fotografias da Festa 2012.
Vídeo encontrado no Youtube de uma matéria sobre uma missão de Frei Damião em Santo Antônio do Salto da Onça-RN.
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O Legado de Júpiter
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Filme: José Do Egito) 1995) Dublado Completo.
"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações
Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s
Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018