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quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Prefeito Chaparral lamenta partida de Noé da Ciranda e exalta legado cultural do mestre popular

 



O prefeito de Surubim, Cleber Chaparral, lamentou profundamente a morte do mestre cirandeiro Noé da Ciranda, ocorrida na noite da última terça-feira (30), no IMIP, em Recife. Em suas redes sociais, o gestor destacou a importância do artista para a cultura popular e para a identidade de Surubim. 

"Hoje, Surubim se despede de um dos maiores guardiões da nossa cultura popular. Noé da Ciranda espalhou alegria, simpatia e amor à nossa terra por onde passou. Com sua força e dedicação, manteve viva a tradição da ciranda, reverenciando os mestres e inspirando novas gerações. Sua voz silencia, mas seu legado ecoará eternamente em cada roda, em cada canto e em cada memória", declarou Chaparral, reforçando ainda suas condolências à família e aos admiradores.

Natural de Surubim, Noé Souto Maior Barbosa, mais conhecido como Noé da Ciranda, tinha 72 anos e era considerado o único mestre cirandeiro do Agreste. Iniciou sua trajetória artística aos 33 anos, influenciado por mestres como Baracho de Abreu e Lima e João da Guabiraba. Em 1986, fundou o grupo "Ciranda Rosa Branca", levando sua arte a praças, praias e eventos culturais de Pernambuco e do Brasil. Reconhecido pela capacidade de improvisar versos e pela força de sua presença, tornou-se símbolo da resistência cultural nordestina.
Ao longo de quase quatro décadas de carreira, lançou nove CDs, com 117 músicas que exaltam o ritmo e a poesia da ciranda. Em 2024, sua vida e obra foram retratadas no documentário dirigido pelo diretor João Marcelo, que mostrou não apenas o artista, mas o agricultor e pedreiro que, com paixão e persistência, lutou pelo reconhecimento da ciranda como patrimônio imaterial do povo pernambucano.

O velório de Noé acontece em sua residência, na Rua Oscar Cavalcanti Porto, em Lagoa Queimada, e o sepultamento será nesta quarta-feira (1º de outubro), às 17h, no Cemitério São José, em Surubim. Amigos, familiares e admiradores se despedem de um ícone que marcou a história cultural do município, deixando como herança o ritmo contagiante e a poesia de suas rodas de ciranda.

Com informações do jornal Correio do Agreste
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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