Doleiro também contou que chegou a retirar até 15 malas com R$ 1,5 mi de uma casa atribuída ao ex-diretor da Dersa
Monica Bergamo – Folha de S.Paulo
O doleiro Adir Assad detalhou, em sua delação premiada, como eram feitas as transações com Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, acusado de ser operador financeiro do PSDB. Ele diz que chegou a retirar até 15 malas com R$ 1,5 milhão de uma casa que seria do ex-diretor da Dersa.
Assad relata ainda que no imóvel, localizado na Vila Nova Conceição, havia uma espécie de edícula usada como ateliê de pintura. O local era acessado por uma escada a partir da garagem.
Segundo o doleiro, no cômodo havia um quadro grande que era, na verdade, uma parede falsa. “Um vão com prateleiras, onde Paulo deixava guardadas diversas malas, todas cheias de dinheiro”.
A delação de Assad foi usada para o pedido de prisão de Souza, detido na terça (20). A defesa do operador diz que não vai se pronunciar até se inteirar do processo.
Monica Bergamo – Folha de S.Paulo
O doleiro Adir Assad detalhou, em sua delação premiada, como eram feitas as transações com Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, acusado de ser operador financeiro do PSDB. Ele diz que chegou a retirar até 15 malas com R$ 1,5 milhão de uma casa que seria do ex-diretor da Dersa.
Assad relata ainda que no imóvel, localizado na Vila Nova Conceição, havia uma espécie de edícula usada como ateliê de pintura. O local era acessado por uma escada a partir da garagem.
Segundo o doleiro, no cômodo havia um quadro grande que era, na verdade, uma parede falsa. “Um vão com prateleiras, onde Paulo deixava guardadas diversas malas, todas cheias de dinheiro”.
A delação de Assad foi usada para o pedido de prisão de Souza, detido na terça (20). A defesa do operador diz que não vai se pronunciar até se inteirar do processo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário