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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

SAÚDE: EUA começam a testar uma só vacina contra zika e dengue em humanos

fonte Jornal do Commercio

A primeira fase do estudo clínico está em andamento nos Estados Unidos e inclui 28 adultos saudáveis entre 18 e 50 anos: 20 receberão uma dose única subcutânea da vacina experimental e, nos outros 8 participantes, será aplicada uma injeção de placebo
É provável que o Brasil seja convidado para participar da fase 2 dos testes da vacina, assim como já ocorreu com a vacina contra dengue, criada originalmente pelo NIH, nos Estados Unidos / Foto: Freepik
É provável que o Brasil seja convidado para participar da fase 2 dos testes da vacina, assim como já ocorreu com a vacina contra dengue, criada originalmente pelo NIH, nos Estados Unidos
Foto: Freepik
Cinthya Leite
O Instituto Nacional de Saúde (NIH, sigla em inglês) dos Estados Unidos inicia o primeiro teste, em humanos, de uma vacina pentavalente, que tem como alvo oferecer proteção contra os quatro tipos de vírus da dengue (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) e o da zika. A informação é do médico e sociólogo Ricardo Palácios Gomez, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento Clínico do Instituto Butantan (SP), que tem parceria de colaboração com o NIH para desenvolver, no Brasil, uma vacina contra os vírus da dengue. Os detalhes foram compartilhados durante o 54º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MedTrop), que terminou, na quarta-feira (5), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. “Nossos colegas do NIH começaram, na última semana, um teste clínico de um quinto componente: uma quimera (combinação de genes de múltiplos vírus) que usa o DEN-4 e, dentro dele, os genes das proteínas estruturais do zika. Os resultados dos estudos pré-clínicos (em modelos animais) foram favoráveis”, frisa Ricardo Palácios Gomez.
A primeira fase do estudo clínico está em andamento nos Estados Unidos e inclui, segundo comunicado do NIH, 28 adultos saudáveis entre 18 e 50 anos: 20 receberão uma dose única subcutânea da vacina experimental e, nos outros 8 participantes, será aplicada uma injeção de placebo (substância com as mesmas características da vacina, mas sem efeito). Os voluntários do estudo e os pesquisadores não saberão quem recebe nem o placebo. “Será estudada uma população que nunca teve contato com zika nem com dengue. Assim, é possível ver a resposta imune (do imunizante) o mais pura possível. Em seguida, pode-se avaliar a vacina em outras populações.” O NIH informa que, ao longo de seis meses após a vacinação, os participantes continuarão sendo avaliados e submetidos a exames. Os pesquisadores analisarão amostras de sangue para ver se voluntários desenvolverão anticorpos (contra dengue e zika) em resposta à vacina experimental. A expectativa é que esse etapa do estudo dure um ano.

Brasil na pesquisa?

Para Ricardo Palácios Gomez, é provável que o Brasil seja convidado para participar da fase 2 dos testes da vacina pentavalente, assim como ocorreu com a vacina contra dengue, criada originalmente pelo NIH e que hoje está na fase 3 dos estudos, sob condução do Instituto Butantan. O Instituto Aggeu Magalhães, unidade da Fiocruz em Pernambuco, coordena os testes no Estado. “Possivelmente o nosso centro é referência para se fazer testes de uma vacina pentavalente (contra dengue e zika), pois atualmente é o que mais concentra estudos clínicos epidemiológicos em arboviroses no mundo”, destaca o pesquisador Ernesto Marques Júnior. Chefe do Departamento de Virologia e Terapia Experimental (Lavite), ele coordenou a mesa-redonda, no MedTrop, que detalhou as pesquisas sobre as vacinas contra dengue.
Para Ernesto, os estudos são essenciais para responder inquietações relacionadas à imunização. “É preciso saber se a vacinação contra dengue altera a forma como o organismo responde a uma possível infecção pelo zika após a imunização. Particularmente acredito que a vacina contra dengue pode causar uma proteção temporária contra zika”, diz Ernesto, com a certeza de que a expertise pernambucana é valiosa para ajudar a controlar os efeitos de futuras epidemias.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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