
Pertence teria colocado a divisão de tarefas como condição para permanecer na defesa. A petistas Zanin deu a entender que não concorda. Ele nunca tratou da divergência com o ex-presidente do STF publicamente. Pessoas próximas exaltam, inclusive, o fato de que ele nem sequer respondeu a ataques em grupos de WhatsApp.
Bombeiros também entrarão em campo para aplacar divergências entre os advogados de Lula na Justiça Eleitoral: Eugênio Aragão e Luiz Fernando Pereira.
Pereira lembra que só apresentou a defesa do petista na ação em que o MBL pede a antecipação da inelegibilidade dele porque recebeu procuração assinada pelo ex-presidente para o caso. O advogado disse que não comentaria os relatos de desavença com Aragão. (Daniela Lima – Folha Painel)
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