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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Número de mortes por febre amarela chega a 15 em Minas Gerais, diz governo

Maior parte dos óbitos se refere a pacientes da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Por G1 MG, Belo Horizonte
 
O governo de Minas Gerais confirmou, nesta quarta-feira (15), mais quatro mortes por febre amarela, chegando a 15 o total de óbitos no estado desde dezembro do ano passado. As últimas confirmações se referem a pacientes de Belo Horizonte, Caeté, Nova Lima e Rio Acima.
Segundo os dados da Secretaria de Estado de Saúde, a maior parte das mortes, 11, são de pacientes da Região Metropolitana. A cidade com maior quantidade de óbitos no estado é Nova Lima – cinco.
Conforme a SES, as mortes registradas no estado se referem a pacientes de dez cidades:
Além dos 15 mortos, outros sete pacientes que estão internados ou se curaram tiveram diagnóstico positivo para febre amarela no estado.
Segundo a SES, desse total de 22 casos confirmados, 21 se referem a homens, e apenas um trata-se de uma mulher. A média de idade dos pacientes é de 45 anos.
Até o momento, não há relato de vacinação para a febre amarela entre os casos confirmados. Conforme a secretaria, a letalidade por febre amarela em Minas Gerais é de aproximadamente 68,2%.
Ainda de acordo com a SES, outros 46 casos seguem sob investigação no estado.

Músico internado em CTI

O compositor Flávio Henrique está internado com febre amarela no Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte. O diagnóstico foi informado nesta quarta-feira (17) e confirmado pela família.
Flávio Henrique é presidente da Empresa Mineira de Comunicação, órgão do O governo responsável pela Rádio Inconfidência e pela Rede Minas. Ele está no Centro de Terapia Intensiva (CTI) com quadro clínico grave, segundo o hospital.

O que é a febre amarela?

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos infestados. Em área rural ou de floresta, os macacos são os principais hospedeiros e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos transmissores infectados Haemagogus e Sabethes. Nas cidades, a doença pode ser transmitida principalmente por mosquitos da espécie Aedes aegypti. Não há transmissão direta de pessoa a pessoa.
Os sintomas iniciais da febre amarela incluem o início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza.
O mosquito Haemagogus leucocelaneaus (Foto: Josué Damacena/IOC/Fiocruz)
O mosquito Haemagogus leucocelaneaus (Foto: Josué Damacena/IOC/Fiocruz)

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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