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Após um dia de confronto, o dia começou sem registros de tiroteios no Complexo da Maré, na manhã desta quarta-feira (6). As escolas, creches e unidades de saúde funcionavam normalmente. Já na terça-feira (5), durante as trocas de tiros em uma operação na comunidade, crianças de uma creche que fica na localidade conhecida como Salsa, no conjunto Novo Pinheiro, precisaram deitaram no chão para se proteger dos tiros.
Após um dia de confronto, o dia começou sem registros de tiroteios no Complexo da Maré, na manhã desta quarta-feira (6). As escolas, creches e unidades de saúde funcionavam normalmente. Já na terça-feira (5), durante as trocas de tiros em uma operação na comunidade, crianças de uma creche que fica na localidade conhecida como Salsa, no conjunto Novo Pinheiro, precisaram deitaram no chão para se proteger dos tiros.
Em outra imagem, pelo menos 10 crianças aparecem sentadas no corredor de uma escola para se proteger do tiros. Ao todo, 6.692 alunos ficaram sem aulas por causa dos confrontos. Segundo a Secretaria de Educação, 259 unidades escolares já produziram protocolos de segurança com acessos mais seguros, uma forma mais tranquila do aluno chegar ao colégio e também de como ficar na unidade durante um confronto.
Na operação de terça-feira, um policial civil da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) foi baleado na comunidade. Esta terça foi o segundo dia de operações policiais na região. Um vídeo feito por um morador da comunidade mostra uma equipe com seis policiais trocando tiros com bandidos. Um segundo vídeo, mostra o helicóptero da Core sobrevoando o local.
Segundo a Polícia Civil, o oficial baleado estava dentro de um helicóptero e foi ferido por estilhaços de bala, próximo à comunidade Vila do João. O oficial foi socorrido para o Hospital municipal Miguel Couto, na Zona Sul do Rio, mas já está em casa e passa bem.
Crianças deitam no chão para se proteger durante tiroteio na Maré (Foto: Reprodução/ Redes sociais)
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