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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Assim como no mensalão, marqueteiro complica Lula

Em 11 de agosto de 2005, o marqueteiro Duda Mendonça jogava uma bomba sobre a cabeça do PT ao admitir em uma CPI que havia recebido caixa dois do partido relativo à disputa que elegeu Lula.
Um total de quase R$ 12 milhões teria vindo diretamente de Marcos Valério, o vilão número 1 do escândalo do mensalão, que levou para a cadeia cabeças coroadas da legenda.
Presidente da República havia quase três anos, Lula chegou a ver seu governo especialmente ameaçado naquele dia e ouviu vaticínios como o do adversário Jorge Bornhausen (DEM-SC), para quem o Brasil estaria livre "dessa raça" por 30 anos.
Como todos viemos a saber depois, inclusive Bornhausen, Lula se reelegeu no ano seguinte e fez a sucessora, deixando o Palácio do Planalto com 83% de aprovação.
Nos anos pós-Duda, o marketing presidencial passou para as mãos de outro baiano, seu ex-sócio. João Santana coordenou a propaganda eleitoral da reeleição de Lula e das duas seguintes, vencidas por Dilma Rousseff —além de incontáveis assessorias, nunca suficientemente transparentes, a todas essas gestões.
Agora, quase 12 anos após Duda balançar os alicerces do PT, Santana provoca novo abalo, mas dessa vez com uma diferença crucial. Se em 2005 Duda não implicava Lula diretamente, Santana é claro ao dizer que o acerto para o caixa dois que assegura ter recebido dependia sempre da "palavra final do chefe".
Lula falou na quarta por cinco horas ao juiz Sergio Moro. Voltou a dizer que sofre perseguição da imprensa, com irritação suficiente para se atrapalhar com nomes de programas de TV: "Estou falando apenas do 'Jornal Nacional', que é o mais importante, mas podia pegar o 'Bom dia Café', 'Bom Dia Almoço', 'Bom Dia Não Sei das Quantas', 'Bom Dia Janta'.
Ao que parece, Lula terá ainda muito com o que se irritar: Santana atribui a frase que agora delata a Antonio Palocci, possivelmente o próximo na fila das colaborações

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O Legado de Júpiter

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CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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