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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Eu desisti do japonês', conta Catarina Migliorini, a virgem da Playboy, sobre comprador de sua virgindade


Catarina Migliorini, a moça que leiloou sua virgindade para um ousado projeto de documentário, diz que já descartou ter sua primeira vez com o japonês, denominado Natsu, que havia arrematado sua virgindade por cerca de R$ 1,5 milhão. Mais: ela pode ainda aceitar uma proposta melhor ou reservar a perda da vingindade para um novo amor.  Em entrevista exclusiva ao Virgula Famosos, a estudante contou ainda que curte o bom e velho rock, sabe tocar Beethoven no piano e está em dúvida entre estudar medicina na Argentina ou fazer um mochilão pelo mundo.  
Virgula Famosos: Seu nome verdadeiro é Ingrid, certo?
Catarina Migliorini: Mas pode chamar de Catarina, que eu prefiro Catarina. Além de ser o nome da minha nonna (avó), também tem aquela velha história de eu ser catarinense, morei muito tempo no estado de São Paulo e me chamavam de Catarina, porque eu ia sempre pra Santa Catarina, ficava indo e vindo e acabou ficando. Eu gosto.
E a sua vontade de estudar na Argentina? Seria motivada pelo desejo de afastar seu nome da mídia, devido à exposição que você teve com a virgindade?
Não, a ideia de estudar na Argentina já tinha vindo antes disso. Eu já tinha me matriculado na faculdade de medicina e aí veio o meu diretor (Justin Sisley, que promoveu o leilão) e disse: ‘Vamos gravar agora’. Em agosto era para eu ter ido, já estava tudo certo e acabei não indo por causa das filmagens. Aí depois eu me rematriculei para começar agora em março, na UBA (Universidade de Buenos Aires, Argentina), e eu sou uma pessoa muito instável.
Mas você pretende mesmo ir?
Pode ser que me ‘dê a louca’ e eu vá para a Argentina ou pode ser que eu fique aqui e aproveite o momento. Ou que me ‘dê a louca’ e eu pegue um mochilão e vá para a Europa ou qualquer outro lugar do mundo.
Se ficar no Brasil, você trabalharia na TV?
Se eu ficasse aqui seria capaz de eu aproveitar sim.
Já recebeu alguma proposta pra esse tipo de trabalho?
Sim, estamos analisando. Tenho assessor de imprensa e ele me ajuda bastante com isso.
Por que o “ato” com o japonês ainda não aconteceu?
Porque além de eu ter propostas maiores, entendeu... Para ser franca: eu descartei o japonês. Eu descartei o japonês, entendeu? Se for acontecer, não vai acontecer com ele. Vai ser com algum brasileiro que faça uma proposta maior ou deixo para um possível amor.
A imprensa chegou a cogitar que seria um amor que você conheceu na balada. Seria esse?
Não foi na balada que eu o conheci. Nunca falei isso. (risos)
Mas você está curtindo seriamente essa pessoa?
Fiquei um pouco balançada, sim. Não sei se ele já sabe que eu estou um pouquinho caída por ele, sabe? Estou ainda balançando entre razão e emoção. Mas geralmente a minha razão se sobrepõe.
Você gosta de música? O que você gosta de ouvir?
Rock!
Fale algumas bandas.
Gosto de Led Zeppelin! Stairway to Heaven, Rock and Roll, Black Dog... Gosto de rock antigo, Pink Floyd, Black Sabbath, Deep Purple.
Você toca piano. Gosta de música clássica?
Tenho um irmão mais velho que é pianista clássico, formado na USP, e eu cresci escutando isso. Ele sempre me ensinou umas músicas. Eu me arrisco (risos).
Vou ler um trecho do que o Oscar Maroni, dono da boate Bahamas e conhecido como o Rei da Noite paulistana, disse em entrevista ao jornal Folha de São Paulo. "Havia um piano de cauda no restaurante do hotel. E ela foi lá e tocou Bach e Beethoven lindamente. Vestia um shortinho jeans e uma blusa leve, sem sutiã. Fiquei apaixonado". Ele disse ainda que se conheceram há dois anos, mas o próprio afirmou que não rolou nada, mesmo que vocês tivessem ido a um hotel.
Olha, eu tenho restrições do meu advogado para que eu não fale mais nada sobre esse assunto. A única coisa que eu posso dizer mesmo é que eu adoro Bach, mas não sei tocar nenhuma música dele. (risos). Beethoven sim, mas Bach não (risos).
Mas você afirmou na mesma matéria citada da Folha que o conheceu.
Eu acho assim, conhecer uma pessoa, estar no mesmo lugar que ela, realmente não significa que aconteceu alguma coisa. Eu o conheci, acho que não tem nada de mais nisso.
Foi a palavra dele contra a sua? 
Pois é, mas também tem que ver o seguinte também: ele foi atrás (disso) justamente para aparecer. Porque quem estava conhecida na época era eu e não mais ele. Eu não entendo porque ele fez isso, porque quer mostrar isso. Mas homem que é homem, mesmo que tivesse acontecido alguma coisa, não tinha que ter necessidade de ficar falando por aí.


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Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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