Catarina Migliorini, a moça que leiloou sua virgindade para um ousado projeto de documentário, diz que já descartou ter sua primeira vez com o japonês, denominado Natsu, que havia arrematado sua virgindade por cerca de R$ 1,5 milhão. Mais: ela pode ainda aceitar uma proposta melhor ou reservar a perda da vingindade para um novo amor. Em entrevista exclusiva ao Virgula Famosos, a estudante contou ainda que curte o bom e velho rock, sabe tocar Beethoven no piano e está em dúvida entre estudar medicina na Argentina ou fazer um mochilão pelo mundo.
Virgula Famosos: Seu nome verdadeiro é Ingrid, certo?
Catarina Migliorini: Mas pode chamar de Catarina, que eu prefiro Catarina. Além de ser o nome da minha nonna
(avó), também tem aquela velha história de eu ser catarinense, morei
muito tempo no estado de São Paulo e me chamavam de Catarina, porque eu
ia sempre pra Santa Catarina, ficava indo e vindo e acabou ficando. Eu
gosto.
E a sua vontade de estudar na Argentina?
Seria motivada pelo desejo de afastar seu nome da mídia, devido à
exposição que você teve com a virgindade?
Não, a ideia de estudar na Argentina já tinha vindo
antes disso. Eu já tinha me matriculado na faculdade de medicina e aí
veio o meu diretor (Justin Sisley, que promoveu o leilão) e
disse: ‘Vamos gravar agora’. Em agosto era para eu ter ido, já estava
tudo certo e acabei não indo por causa das filmagens. Aí depois eu me
rematriculei para começar agora em março, na UBA (Universidade de Buenos
Aires, Argentina), e eu sou uma pessoa muito instável.
Mas você pretende mesmo ir?
Pode ser que me ‘dê a louca’ e eu vá para a
Argentina ou pode ser que eu fique aqui e aproveite o momento. Ou que me
‘dê a louca’ e eu pegue um mochilão e vá para a Europa ou qualquer
outro lugar do mundo.
Se ficar no Brasil, você trabalharia na TV?
Se eu ficasse aqui seria capaz de eu aproveitar sim.
Já recebeu alguma proposta pra esse tipo de trabalho?
Sim, estamos analisando. Tenho assessor de imprensa e ele me ajuda bastante com isso.
Por que o “ato” com o japonês ainda não aconteceu?
Porque além de eu ter propostas maiores,
entendeu... Para ser franca: eu descartei o japonês. Eu descartei o
japonês, entendeu? Se for acontecer, não vai acontecer com ele. Vai ser
com algum brasileiro que faça uma proposta maior ou deixo para um
possível amor.
A imprensa chegou a cogitar que seria um amor que você conheceu na balada. Seria esse?
Não foi na balada que eu o conheci. Nunca falei isso. (risos)
Mas você está curtindo seriamente essa pessoa?
Fiquei um pouco balançada, sim. Não sei se ele já
sabe que eu estou um pouquinho caída por ele, sabe? Estou ainda
balançando entre razão e emoção. Mas geralmente a minha razão se
sobrepõe.
Você gosta de música? O que você gosta de ouvir?
Rock!
Fale algumas bandas.
Gosto de Led Zeppelin! Stairway to Heaven, Rock and Roll, Black Dog... Gosto de rock antigo, Pink Floyd, Black Sabbath, Deep Purple.
Você toca piano. Gosta de música clássica?
Tenho um irmão mais velho que é pianista clássico,
formado na USP, e eu cresci escutando isso. Ele sempre me ensinou umas
músicas. Eu me arrisco (risos).
Vou ler um trecho do que o Oscar Maroni,
dono da boate Bahamas e conhecido como o Rei da Noite paulistana, disse
em entrevista ao jornal Folha de São Paulo. "Havia
um piano de cauda no restaurante do hotel. E ela foi lá e tocou Bach e
Beethoven lindamente. Vestia um shortinho jeans e uma blusa leve, sem
sutiã. Fiquei apaixonado". Ele
disse ainda que se conheceram há dois anos, mas o próprio afirmou que
não rolou nada, mesmo que vocês tivessem ido a um hotel.
Olha, eu tenho restrições do meu advogado para que
eu não fale mais nada sobre esse assunto. A única coisa que eu posso
dizer mesmo é que eu adoro Bach, mas não sei tocar nenhuma música dele.
(risos). Beethoven sim, mas Bach não (risos).
Mas você afirmou na mesma matéria citada da Folha que o conheceu.
Eu acho assim, conhecer uma pessoa, estar no mesmo
lugar que ela, realmente não significa que aconteceu alguma coisa. Eu o
conheci, acho que não tem nada de mais nisso.
Foi a palavra dele contra a sua?
Pois é, mas também tem que ver o seguinte também:
ele foi atrás (disso) justamente para aparecer. Porque quem estava
conhecida na época era eu e não mais ele. Eu não entendo porque ele fez
isso, porque quer mostrar isso. Mas homem que é homem, mesmo que tivesse
acontecido alguma coisa, não tinha que ter necessidade de ficar falando
por aí.
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